30/11/2020

Manchas nas roupas? Saiba como eliminá-las com pouco esforço

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Shutterstock Alto Astral

Quem nunca se distraiu e derrubou na roupa um pouco de tinta, esmalte ou até mesmo ketchup? Apesar de ser comum no dia a dia, é difícil saber exatamente o que fazer nessas horas. A prática mais comum é correr para o tanque e lavar o tecido com algum tipo de sabão — mas nem sempre isso resolve, não é mesmo? Por isso preparamos algumas dicas infalíveis para eliminar manchas nas roupas em pouquíssimos minutos, a depender da substância responsável pela sujeira. Confira!

Dicas práticas para eliminar as manchas nas roupas hoje mesmo

Manchas nas roupas? Saiba como eliminá-las com pouco esforço
Manchas nas roupas? Saiba como eliminá-las com pouco esforço Alto Astral
Foto: Shutterstock Chiclete

O primeiro passo para remover o chiclete do tecido é estender a parte manchada virada para baixo em um papelão. Feito isso, você deve aquecer o ferro de passar roupas e deslizá-lo sob a peça até que o chiclete fique grudado no papelão.

Outra boa opção é colocar a roupa em um recipiente com um pouco de vinagre branco aquecido. Depois é só esfregar a peça com a ajuda de uma escova de dentes e esperar o resultado aparecer.

Ketchup

Assim que notar a mancha na roupa, retire o excesso de ketchup cuidadosamente para não espalhar o molho ainda mais pela peça. Em seguida, a dica é aplicar detergente e água fria na parte de trás da sujeira. Nessa hora, o removedor de manchas também pode ajudar. Esfregue um pouco e a roupa estará limpinha.

Manchas em roupas brancas

Um truque perfeito para a remoção de manchas em roupas brancas é apostar na misturinha de 1 colher (sopa) de bicarbonato de sódio com 1 colher (sopa) de água. Basta aplicar na região da mancha, esfregar um pouco, esperar cerca de 5 minutos e depois lavar com água corrente.

Caso a “crosta de sujeira” já seja antiga, então a melhor opção é apostar na combinação entre 2 colheres de solvente de tinta, 2 colheres de removedor e 1 colher de lustra móveis. Seguindo o mesmo passo a passo da dica anterior, você deve esfregar a mistura levemente sob a mancha e deixá-la agir durante 10 minutos. Passado esse tempo, enxágue o tecido.

Suor

Para remover manchas de suor das roupas, o mais indicado é aplicar uma mistura de lustra móveis com detergente. Esfregue um pouco e aguarde alguns minutos antes de enxaguar a peça.

Esmalte

A solução mais fácil para eliminar a mancha de esmalte dos tecidos é aplicar acetona imediatamente com a ajuda de algodão. Caso esta opção não resolva o problema, uma outra dica é aplicar spray inseticida no local, esfregá-lo com o auxílio de uma escova de dentes antiga e enxaguar a roupa com água morna.

Por fim, você também pode aplicar um pouco de talco em pó sob a mancha e esperar por algumas horas. Após esse processo, o indicado é lavar a roupa com água morna. Prontinho!

Cola branca

Um problema muito comum de ser enfrentado pelas mães de crianças pequenas ou adeptas ao artesanato pode ser resolvido com a aplicação de algumas gotas de vinagre branco. Utilize um pouco de algodão para absorver os resíduos do tecido e depois é só enxaguar. As manchas da roupa terão saído com um passe de mágica!

Tinta acrílica

Para os casos de tinta acrílica no tecido, o primeiro passo é retirar todo o excesso da substância com a ajuda de uma faca. Feito isso, é importante usar toalha de papel para retirar os resíduos que ainda restam. Por fim, é hora de colocar um pouco de álcool isopropílico no local, esfregar com as unhas e enxaguar a roupa em uma máquina de lavar.

Caneta

Para as manchas de caneta, a solução é bem simples: um pouquinho de algodão molhado com qualquer tipo de álcool que você tiver em casa. Agora, se você manchou a roupa com caneta hidrocor, mais conhecida como canetinha, o ideal é que coloque um pouco de leite quente sob a região e espere 5 minutos. Depois é só esfregar e lavar o tecido com água corrente. Roupas livres de manchas e limpinhas sem muito esforço!

Texto: Redação Alto Astral | Edição: Milena Garcia

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Amazon e Apple não assinam acordo sobre princípios na tecnologia

Outras gigantes da tecnologia, como Google e Facebook, já assinaram o acordo
Outras gigantes da tecnologia, como Google e Facebook, já assinaram o acordo REUTERS/Arquivo

A Amazon e Apple não assinaram uma nova iniciativa francesa para fazer com que as empresas globais de tecnologia se comprometam publicamente com alguns princípios, incluindo o pagamento justo de impostos, disseram autoridades do governo nesta segunda-feira (30).

O presidente francês, Emmanuel Macron, tem procurado nos últimos três anos persuadir gigantes da tecnologia a colaborar com governos em uma série de desafios globais, como combater o discurso de ódio online, preservar a privacidade ou contribuir para os cofres do Estado.

Em meio a protestos públicos sobre o bom desempenho dos grupos de tecnologia durante a pandemia de coronavírus este ano, os conselheiros de Macron disseram nesta segunda-feira que o presidente havia pedido às empresas de tecnologia que assinassem uma nova iniciativa chamada "Tech for Good Call", que sublinha os princípios para um mundo pós-Covid.

O governo francês divulgou uma lista de 75 executivos de empresas de tecnologia que assinaram a iniciativa até agora, incluindo o presidente-executivo do Google, Sundar Pichai, o do Facebook, Mark Zuckerberg, e o presidente da Microsoft, Brad Smith. Apple e Amazon estavam notavelmente ausentes da lista.

A Apple não quis comentar, mas autoridades francesas disseram que as conversas com a empresa estão em andamento e que ela ainda pode aderir à iniciativa, cujos detalhes serão publicados oficialmente na terça-feira (31). Um representante da Amazon, que autoridades francesas disseram ter se recusado a aderir à iniciativa, não respondeu um pedido de comentário.

"O objetivo também é analisar objetivamente aqueles que decidem jogar o jogo e alinhar seus interesses com os indivíduos e a sociedade e observar aqueles que ficam de fora desse movimento conjunto", disse um assessor presidencial em uma coletiva de imprensa.

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Pais da geração Y confiam em IA para cuidar dos filhos, diz pesquisa

80% dos chineses deixariam seus filhos sozinhos aos cuidados de uma babá robô
80% dos chineses deixariam seus filhos sozinhos aos cuidados de uma babá robô Reprodução: YouTube

Pais da geração Y confiariam na inteligência artificial e em tecnologias emergentes para garantir a saúde e o bem-estar de seus filhos no mundo pós-covid. É o que aponta a pesquisa "Geração IA 2020: Saúde, Bem-Estar e Tecnologia em um Mundo Pós-covid", realizada pelo IEEE (Instituto dos Engenheiros Elêtronicos e Eletricistas).

Segundo o levantamento, 51% dos pais brasileiros deixariam seus filhos sozinhos em casa em tempo integral aos cuidados de uma babá robô. Nos demais países pesquisados, a proporção é de 80% na China, 76% na Índia, 54% no Reino Unido e 37% nos Estados Unidos.

Em âmbito global, 66% dos pais adotariam uma babá robô para cuidar de seus filhos enquanto trabalham remotamente. A maioria dos pais (81% na China e na Índia, 71% no Brasil, 68% no Reino Unido e 54% nos EUA) também concordaria em ter uma babá robô para ajudar seus filhos a fazer o dever de casa.

Com a pandemia, tecnologias ligadas à área da sáude também ganharam a confiança dos pais da geração Y. Globalmente, a maioria se sentiria pelo menos muito confortável em conversar com um chatbox baseado em inteligência artificial (64%) e deixar seus filhos sob o cuidado de um enfermeiro durante a hospitalização (54%) – no Brasil, essa proporção é de 50%.

A impressão 3D, apesar de ainda pouco difundida, também pareceu ganhar credibilidade entre os entrevistados. A tecnologia é utilizada para criar equipamentos de proteção individual, dispositivos médicos, testes de maneira inovadora, e o mais surpreendente: o desenvolvimento de órgãos.

Para 63% dos respondentes, seria pelo menos muito confortável permitir que um coração impresso em 3D seja devidamente testado ou totalmente funcional seja implantado em seus filhos, se necessário. Por outro lado, a minoria dos pais são extremamente (29%) ou muito (31%) propensos a permitir que robôs movidos por inteligência artificial coduzam cirurgias em seus filhos.

Vale ressaltar ainda tecnologias ligadas à área de transporte. Com o isolamento social imposto pela pandemia, crianças tiveram que se adaptar ao ensino à distância, porém, mais recentemente, algumas escolas têm retomado algumas atividades presenciais.

Tendo em vista que levar as crianças para escola a tempo pode ser uma tarefa estressante, ônibus escolares autônomos estão sendo pilotados no mundo todo. Do total de participantes, 58% são extremamente ou muito propensos a permitir que seus filhos usem esse transporte, desde que testados como seguros e com um robô zelador.

O IEEE ouviu dois mil pais, de 24 a 39 anos, do Brasil, EUA, Reino Unido, Índia e China com pelo menos um filho da geração alfa (nascidos entre 2010 e 2025). Em cada país, foram realizadas 400 entrevistas entre 25 de setembro a 6 de outubro de 2020.

*Estagiária do R7 sob supervisão de Pablo Marques

Alexandre Velilla é o novo jurado titular do Batalha das Startups

Alexandre Velilla Garcia, CEO do Cel.Lep – uma das principais escolas de idiomas e tecnologia do País – é o novo jurado titular do reality show Batalha das Startups, exibido às 23h45, na Record News, durante o programa Inova360. Velilla assume o posto que julgará as startups em todas as categorias da competição, incluindo EduTechs, FinTechs, HeathTechs, FemTechs, BlockTechs, AgroTechs e SportsTechs.

A etapa de qualificação das startups do novo reality, chamada de Qualifying, termina em dezembro e vai revelar as 16 startups que subirão no ringue em janeiro para disputar R$ 9 milhões em aceleração e mídia – o maior prêmio já dado em uma competição do gênero.

Também empreendedor e investidor em startups, Velilla se une a um time de empreendedores, executivos e investidores, que compõe o elenco de mentores, jurados e sparrings do reality, destacados no mercado para ajudar as startups na jornada por prêmios milionários.

“É um enorme privilégio fazer parte da equipe do programa, como jurado titular. Tenho grande familiaridade com startups e pretendo ser bastante criterioso em minhas avaliações para, juntos, identificarmos o potencial de cada uma das startups em quesitos importantes como escalabilidade, inovação, experiência do usuário e aprimoramento de mercado, entre outros aspectos”, afirma Velilla.

Mega empresário do setor educacional é novo mentor do Batalha das Startups

Inova360 e Batalha das Startups ganham horário nobre na Record News

O presidente do Cel.Lep lidera uma instituição reconhecida como um dos players do seu segmento que mais investe em inovação e educação de ponta. Desde 2017, quando completou 50 anos e adquiriu uma rede de escolas de programação, o Cel.Lep vem estrategicamente acelerando seu processo de transformação digital, que culminou com o lançamento de diversas plataformas presenciais e virtuais de ensino, desenvolvidas para que aluno escolha a que desejar. Pelo conjunto de sua contribuição ao desenvolvimento do mercado brasileiro, Velilla foi eleito, em 2020, “Profissional do Ano” pela ANEFAC (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade).

Batalha das Startups reúne time peso-pesado de profissionais

“É uma honra termos profissionais como Alexandre em nosso corpo de jurados, reforçando um time peso-pesado de empreendedores, executivos e investidores”, afirma Reginaldo Pereira, empreendedor, apresentador e idealizador do Batalha das Startups. “Buscamos ter os melhores profissionais do mercado para apoiar as startups, especialmente em um ano marcado pela crise da pandemia, quando o empreendedorismo assumiu destaque como propulsor da economia”, completa Geraldo Marques, sócio do Inova Hub, que vai acelerar as oito startups ganhadoras do reality show.

Alexandre é membro do YPO (Young Presidents Organization), dos comitês estratégicos de CEOs e de CFOs da AMCHAM, do conselho consultivo do CEAP (melhor ONG de Educação do Brasil em 2019) e diretor executivo e vogal do IBEF-SP (Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças).

Como empreendedor é sócio fundador da Quest Construções, sócio da Flex Interativa e investidor-anjo no BR Angels, além de colunista da revista The President e da rádio Metropolitana News. Pós-graduado (PMD) pelo IESE – University of Navarra em 2016, é formado em Ciências Econômicas pela USCS e em Ciências Contábeis pela UNISA.

Serviço

Reality Show “Batalha das Startups”

Record News e YouTube – Segunda a Sexta, 23h45

Estreou: 05 de outubro de 2020

iPhone novo chega a custar dez vezes mais do que há dez anos

Com a evolução da tecnologia dos aparelhos celulares, aliada à alta do dólar, os smartphones estão cada dia mais valiosos. O iPhone 12 acaba de chegar ao Brasil com preços que variam de R$ 6.999,00 na versão Mini a R$ 13.999,00, na versão Max Pro.

Mesmo assim, o comportamento do brasileiro sobre compra de seguros para esses itens ainda não mudou. Atualmente, apenas 16% dos celulares do país têm seguro. Com a chegada do iPhone 12, a Pier, que oferece seguros digitais com contratação pelo aplicativo em poucos cliques, se prepara para uma Black Friday movimentada.

A empresa já possui mais de 17 mil clientes com smartphones segurados. “A maior parte das seguradoras cobre apenas roubo e, de fato, na maioria das vezes os aparelhos são furtados de forma que a pessoa nem percebe, só que a pessoa só descobre que está descoberta na hora da negativa da seguradora. Além disso, a Pier não cobra franquia para restituir os clientes, além de o plano ser feito por meio de assinatura mensal, sem complicações”, afirma Marina Moreira, responsável pelo marketing do seguro de celulares.

Salto de 60% nos furtos de celulares

De acordo com dados de mercado, nove em cada dez roubos são considerados furtos simples. Somado a isso, após a reabertura do comércio na cidade de São Paulo, houve um salto de 60% nos furtos de celulares, segundo estudo realizado pelo Departamento de Pesquisas em Economia do Crime da FECAP. “Os dados reforçam a necessidade de mudança de comportamento do consumidor e a tecnologia, com estratégias desenvolvidas na base de dados, é o que possibilita que o cliente tenha a melhor experiência e retorno possíveis”, explica Flávio Altinier, responsável por inteligência de dados na empresa.

Na hora do problema, nada de robô

Para a Pier, o uso da tecnologia aliado ao atendimento humano é o que faz a empresa ser tão amada pelas pessoas. “Pedimos pouquíssimas informações na hora da cotação, mas com essas informações conseguimos analisar mais de 6 mil pontos de dados. Isso faz com que a gente seja muito mais democrático que o mercado para aceitar o risco das pessoas. Estamos focados em automatizar sempre mais os processos, mas nunca nosso atendimento. Se a pessoa tem um problema, tudo o que ela não precisa é falar com um robô”, explica Marina Moreira, gerente de marketing de produtos e comunidade da Pier.

Marina também conta que a empresa está se preparando para superar seu próprio recorde de restituição de pagamento, que atualmente é de 38 segundos usando tecnologia para tornar o processo de análise dos documentos ainda mais eficiente. A ideia é ao longo do ano que vem conseguir fazer restituições em menos de 1 segundo. “Esse mês fizemos a primeira restituição no fluxo 100% automático, sem intervenção

Saiba como foi a participação da Coan Online no Batalha das Startups

Fabio Barretta, CEO da Coan Online, entrou na luta para tentar garantir sua vaga entre as 32 startups selecionadas na primeira fase do reality show Batalha das Startups, chamada de Qualifying.

No episódio exibido na última quinta-feira, às 23h45, na Record News, o empresário foi recebido pelo mentor da categoria Fintech, o empresário Pedro Rosa, CEO da empresa Vamos Parcelar. As startups do segmento fintech solucionam problemas da área financeira com processos inteiramente baseados em tecnologia.

“A Coan é um grupo de empresas de contabilidade que atua no ramo de auditoria, contabilidade e perícia. Recentemente, percebendo esse movimento de contabilidade online, resolvemos entrar na briga e lançar a nossa empresa”, explicou o empresário para o mentor.

O Sparring do reality Jair Lemes não aliviou para o fundador da Coan. “Como contador, não soube avaliar o valor da empresa dele e não me convenceu em poucas palavras sobre o diferencial do negócio”, disparou Lemes.

+ TurboMKT é avaliada pelos mentores durante o Batalha das Startups

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Mas antes de ser treinado pelo Sparring, o CEO da Coan Online recebeu orientações do Squad técnico do reality. “Tudo aquilo que ele ganhar na plataforma digital com a tecnologia  pode perder se não tiver uma boa gestão e uma boa formação de corpo consultivo”, comentou Jorge Iazigi, especialista da área Financeira.

Alexandre Garcia, CEO do Cel.Lep, escola de inglês oficial do Batalha das Startups e jurado titular do Batalha das Startups, avaliou ponto a ponto da Coan Online, mas  seu veredito só será revelado no episódio do dia 20 de novembro. Até lá, é só acompanhar todas as novidades do reality show tanto em suas respectivas redes sociais quanto nas do programa Inova 360.

Youtube

Instagram Inova360

Instagram Batalha das Startups

Website

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29/11/2020

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28/11/2020

Brasil vira alvo de ataques hackers em série durante mês decisivo

Uma série de ataques hackers foram registrados no Brasil no mês de novembro, em que definiu, em meio à pandemia, o resultado das Eleições Municipais 2020. Neste sábado (28), foi preso em Portugal o suspeito de invadir o site do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) no dia da votação do primeiro turno, 15 de novembro.

Ministro Luís Roberto Barroso, presidente do TSE, que sofreu tentativa de ataque
Ministro Luís Roberto Barroso, presidente do TSE, que sofreu tentativa de ataque Antonio Augusto/Ascom/TSE - 15.11.2020

Leia também: Saiba como evitar que suas redes sociais sejam invadidas por hackers

Na sexta-feira (27), um outro ataque hacker atingiu os sistemas do TRF-1 (Tribunal Regional da Primeira Região). Os invasores dizem ter obtido acesso a arquivos em mais de 40 bases de dados do tribunal. O tribunal, que abrange casos de 13 Estados e do Distrito Federal, é o que abriga mais processos no País.

Veja também: Alvo de ataque hacker, STJ gastou R$ 13,7 milhões com empresa de informática investigada

Só na primeira semana do mês, foram quase 80 invasões digitais a órgãos públicos em Brasília, de acordo com informações da Associação Nacional dos Analistas em Tecnologia da Informação. Os técnicos apontam falta de pessoal e de investimentos para evitar os ataques.

Nem o Exército conseguiu barrar todas as investidas. Em maio, hackers divulgaram exames médicos feitos pelo presidente Jair Bolsonaro entre junho de 2019 e janeiro deste ano no Hospital das Forças Armadas. 

No início do mês, o alvo foram os sistemas do STJ (Superior Tribunal de Justiça). O ataque ocorreu na tarde do dia 3 e provocou a interrupção de diversos julgamentos que ocorriam simultaneamente, por videoconferência, nas seis turmas do STJ.

Todos os prazos processuais tiveram de ser suspensos temporariamente. Funcinários foram orientados a não ligarem seus computadores. Os criminosos criptografaram arquivos e pediram pagamento em criptomoedas para devolvê-los.

Saúde

O Ministério da Saúde também entrou na mira dos ataques. No dia 5, servidores foram orientados a nem sequer acessar o sistema da pasta por meio de seus computadores pessoais, em casa.  Técnicos do DataSUS pediram que os servidores desligassem os computadores e excluírem contas do Ministériomini da Saúde vinculadas a aplicativos de celulares.

Leia também: Ataques de hackers são registrados no STJ, ministério da Saúde e governo do DF

Houve um vazamento de senhas do sistema que expôs por cerca de um mês dados pessoais e médicos de ao menos 16 milhões de brasileiros com diagnóstico suspeito ou confirmado de covid-19. 

Entre as pessoas que tiveram a privacidade violada, com exposição de informações como CPF, endereço, telefone e doenças pré-existentes, estão o presidente Jair Bolsonaro e familiares; o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello; outros seis titulares de ministérios, como Onyx Lorenzoni e Damares Alves; o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), e mais 16 governadores, além dos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP).

A publicidade da contagem dos casos de covid-19 ficou provisoriamente prejudicada. Logo depois veio a ação contra a Justiça Eleitoral.

Investigação

Investigadores envolvidos nas apurações dos ataques ao Judiciário admitem a "onda de invasões" e atribuem o fenômeno a uma tentativa de "testar as instituições". Observam, porém, que apenas bases de dados antigas e com pouca relevância foram acessadas, fazendo com que núcleos centrais de informação continuem intactos.

Na prática, grupos hackers costumam alardear invasões para se mostrar importantes. Muitos querem ser chamados para esse tipo de crime, obtendo para tanto benefícios financeiros.

Distrito Federal

Na lista entrou, também no dia 5, o governo do Distrito Federal. O goveno retirou parte de seus sistemas online do ar após identificar a tentativa de ataque. Ficou interrompida a emissão de notas fiscais eletrônicas e de boletos para pagamentos de impostos.

Notificações

A onda de ataques cibernéticos a instituições está confirmada em números. De janeiro até o último dia 11, o núcleo do GSI que monitora questões referentes à cibersegurança registrou 21.963 notificações desse tipo no País, do governo e de fora do governo. Em todo o ano passado, foram 23.674 registros.

Mesmo com a manutenção do ritmo de notificações ao Centro de Tratamento e Resposta a Incidentes Cibernéticos de Governo, vinculado ao GSI - gabinete comandado pelo general Augusto Heleno -, o alerta crítico está no crescimento das vulnerabilidades encontradas em sistemas tecnológicos. De um ano a outro, as brechas que permitem a exploração maliciosa nos sistemas e nas redes de computadores saltaram de 1.201 para 2.239.

Legislação

As invasões também são desafio para grandes corporações. Para especialistas, no entanto, as vulnerabilidades dos órgãos públicos são explicadas por certo grau de desleixo com sistemas de segurança, lentidão para fazer frente às ameaças e, ainda, por uma legislação passível de avanços.

"Precisamos de uma lei com a política nacional de segurança cibernética. Este projeto está em elaboração e essa nova lei, considerada absolutamente necessária, tem por objetivo, entre outras coisas, atribuir responsabilidades a quem violar a segurança cibernética", afirmou o diretor do Departamento de Segurança da Informação do GSI, general Antonio Carlos de Oliveira Freitas.

Na avaliação da SaferNet Brasil, que colabora com o Ministério Público Federal no monitoramento da desinformação nestas eleições, órgãos públicos costumam falhar no que é elementar: segurança digital. "Geralmente se falha no básico, com falhas de configuração nos servidores, políticas de atualização inexistentes, autenticações falhas e bugs (defeitos) de softwares", disse o presidente da entidade, Thiago Tavares.

Após a invasão ao STJ, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux, determinou a criação de um "comitê cibernético" para preparar medidas de proteção à Justiça. Uma das críticas de especialistas é o fato de o Judiciário não ter um centro permanente, nesse modelo, para monitorar e reagir a incidentes.

"Estamos todos preocupados. Me parece mais um vandalismo, mas, e se fosse algo mais profissional, para apagar ou inserir dados? Ficamos sem saber qual o grau de vulnerabilidade que o sistema apresenta", afirmou o advogado Marcelo Bessa, integrante do Instituto de Garantias Penais (IGP).

*Com informações da Agência Estado

Operadoras cobram transparência do governo na definição do 5G

Associação divulgou nota sobre tecnologia 5G
Associação divulgou nota sobre tecnologia 5G Adrees Latif/Reuters

Após semanas de sinalizações de alinhamento com os Estados Unidos por parte do governo Jair Bolsonaro na política de banir a chinesa Huawei do 5G, as principais teles que atuam no país decidiram cobrar transparência nas decisões a respeito da tecnologia.

Preocupadas com as "incertezas" no processo, o Conexis Brasil Digital, associação do setor, divulgou nota oficial em que pede para que as operadoras participem das discussões e pregou que elas sejam feitas de forma ampla e a partir de critérios técnicos.

"Diante do nosso papel fundamental na implementação da tecnologia no País, e preocupadas com as incertezas geradas por essas discussões, ressaltamos a necessidade de transparência de todo o processo", diz a nota.

"Esse ambiente de incertezas pode impactar o desempenho do setor, pois eventuais restrições implicarão potenciais desequilíbrios de custos e atrasos ao processo, afetando diretamente a população."

Leia também: Leilão do 5G deve ocorrer até junho de 2021, diz relator

A tecnologia 5G é a quinta geração das redes de comunicação móveis. Ela promete velocidades até 20 vezes superiores ao 4G e permite um consumo maior de vídeos, jogos e ambientes em realidade virtual.

As empresas não citam a gigante chinesa, mas mencionam preocupações com preço, escala e inovação, que são características atribuídas à Huawei, líder mundial no 5G.

"Questões como preço, escala mundial e inovações tecnológicas dos fornecedores hoje presentes no País são determinantes para que as melhores soluções e custos competitivos do serviço possam ser oferecidos pelas operadoras aos cidadãos", diz a nota.

Também sem fazer referência direta à Huawei, as operadoras destacam que "todos os fornecedores globais já atuam no País nas tecnologias 4G, 3G e 2G".

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) estima que a empresa chinesa esteja em algo entre 35% e 40% das redes brasileiras atualmente em operação. As teles, no entanto, afirmam que essa fatia é ainda maior.

No Reino Unido, o banimento da Huawei custará 250 milhões de libras, cerca de R$ 1,8 bilhão, para substituir os equipamentos da companhia pelos de outros fornecedores.

No Brasil, os gastos associados a uma decisão como essa ainda não foram levantados, mas a decisão pode atrasar o 5G e comprometer os serviços já prestados, dizem as teles.

"Uma eventual restrição a fornecedores do 5G pode atingir também a integração com a infraestrutura já em operação, com consequências diretas nos serviços oferecidos e custos associados", diz o texto.

"É necessário ainda ressaltar que as operadoras, em sua grande maioria, são empresas de capital aberto e a transparência das discussões é fundamental para gerar segurança aos investidores e seguir atraindo novos investimentos para o país."

As teles afirmam ainda que podem contribuir com sua expertise técnica nos debates sobre a nova tecnologia e sobre a política pública para o 5G. Até agora, as discussões no governo acontecem a portas fechadas, sem a participação das empresas.

A presidente da Federação Nacional de Infraestrutura de Redes e Telecomunicações (Feninfra), Vivien Suruagy, também se manifestou contra o banimento de qualquer companhia na tecnologia 5G.

"Não podemos ter mais nenhum tipo de interrupção. Já basta a pandemia", diz a presidente da entidade, que reúne 137 mil empresas prestadoras de serviços para operadoras e bancos. 

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Instagram: As 10 hashtags mais utilizadas no Brasil em 2020

Com o isolamento social imposto pela pandemia, 2020 acabou sendo, sem dúvida, o ano das redes sociais. Pensando nisso, a Socialbakers, plataforma global em soluções para a otimização de performance, fez um levantamento das 10 hashtags mais utilizadas por usuários brasileiros do Instagram. Confira:

*Estagiária do R7 sob supervisão de Pablo Marques

1- #fiqueemcasa. A hashtag foi não só a mais utilizada do ano, como se tornou palavra de ordem um movimento mundial de enfrentamento à pandemia

2- #tbt. A sigla "tbt" vem do inglês Throwback Thrusday. Throwback significa literalmente "retrocesso", e, neste caso, pode ser compreendida como uma revisita ao passado. Thursday, por sua vez, significa terça-feira. Neste dia da semana, usuários do mundo todo aproveitam para compartilhar fotos antigas ou que não foram registradas no dia

3- #diadospais. Celebrado no Brasil no segundo domingo de agosto, o Dia dos Pais é uma das datas mais importantes do calendário. Todos os anos, a hashtag reúne milhões de fotos de usuários de todo o país

4- #diadosnamorados. Outra data importante é o Dia dos Namorados, comemorada no Brasil em 12 de junho. Todos os anos, neste dia, usuários de todo o Brasil utilizam hashtag para prestar homenagens e fazer declarações de amor

5- #repost. Repost (em português, repostar) é a hashtag utilizada para compartilhar o post de alguém no Instagram, indicando o nome e/ou perfil na rede social do autor do post original

6- #carnaval. Não só um dos feriados mais importantes do ano, como também uma das maiores festas do mundo. Todos os anos, o carnaval reúne milhões de foliões que vão às ruas nas principais de cidades do país

7- #quarentena. Possivelmente uma das palavras mais faladas e ouvidas este ano, "quarentena" é uma medida de saúde pública aplicada em casos de surtos epidêmicos para combater a disseminação de alguma doença contagiosa

8- #ficaemcasa. Uma variação da hashtag mais utilizada do ano, #fiqueemcasa

9- #diadasmaes. Assim como o Dia dos Pais, o Dia das Mães não poderia ficar fora da lista. No Brasil, a data é celebrada no primeiro domingo de maio

10- #covid-19. Apesar de ocupar a última posição da lista, a covid-19 foi certamente o assunto mais comentado do ano – e seguirá sendo ao menos pelas próximas décadas

Como fazer uma decoração de réveillon simples e barata passo a passo

A decoração de Réveillon merece muita criatividade para te inspirar a virar o ano com o pé direito. A ideia é estar em um ambiente agradável que vibra de acordo com os seus desejos, pois não há nada pior do que passar o réveillon com energias negativas. Após a decoração de Natal é preciso pensar […]

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Os benefícios do uso do umidificador em casa

É hora de acabar com a secura do ambiente e obter uma atmosfera mais saudável: o umidificador é uma boa opção para melhorar a qualidade de vida.

Le Postiche cria Bazar Virtual e aumenta vendas com ZapCommerce 

Os últimos meses representaram uma das épocas mais desafiadoras, se não a mais, para qualquer lojista do varejo físico no Brasil. As medidas de isolamento social, com o fechamento do comércio, obrigaram as empresas a buscar alternativas de vendas no mundo digital. O momento exigiu uma solução rápida e eficiente. E foi exatamente isso que a Le Postiche fez. Procurou uma ferramenta intuitiva de vendas online e que fosse rapidamente aceita por gerentes de lojas e vendedores.

O diretor de tecnologia da Le Postiche, Ailton Favoretto, conta que buscava uma solução, mas não queria que fosse um aplicativo, pois neste caso ainda precisaria convencer os clientes a baixarem o aplicativo. “Inicialmente pensamos no Whatsapp for Business, mas não nos pareceu adequado, por causa da dificuldade na comunicação com os clientes. Foi então que chegamos à solução ZapCommerce, uma ferramenta de vendas por WhatsApp, mas que permite um trabalho proativo de forma muito mais organizada do ponto de vista da gestão do negócio”, explica Favoretto.

Com o ZapCommerce, a Le Postiche criou um catálogo de produtos único e, assim, as lojas podem fazer a venda online de modo seguro e organizado. “Cada lojista pode escolher o produto que quer oferecer ao cliente e efetua a venda de sua conta de PagSeguro na ferramenta. Com isso, em menos de um mês, habilitamos e testamos com sucesso mais de 40% de todas as nossas lojas proprietárias e já estamos disponibilizando para as outras lojas proprietárias e para as licenciadas também”, explica o diretor de tecnologia da Le Postiche.

Vendas por whatsapp trazem relacionamento muito mais efetivo

Para o especialista em e-commerce, Gustavo Chapchap, CMO da Jet e-Business e do ZapCommerce, as vendas pelo WhatsApp trazem a possibilidade das lojas  estabelecerem um relacionamento muito mais efetivo e direto com o cliente. “O maior benefício da Le Postiche é empoderar o vendedor, colocando-o na jornada digital. Ele tem acesso aos dados em tempo real, o que o ajuda a evoluir estrategicamente e alavancar as vendas. O cliente pode comprar online e retirar na loja ou receber o produto em casa. O consumidor pode comprar com a segurança e a conveniência da venda online e contar com a proximidade e a assessoria do vendedor”, afirma o executivo, que também é líder de e-commerce da ABRADi.

A ferramenta ZapCommerce também possibilitou o desenvolvimento de  soluções criativas de negócios na Le Postiche, como a criação dos bazares virtuais. A diretora de operações da Le Postiche, Andreia Polvora, conta que eles faziam um bazar presencial anteriormente e que o ZapCommerce foi fundamental para movimentar as vendas e adaptar o projeto ao mundo virtual. “O bazar virtual chega a reunir 500 a 600 pessoas no mesmo dia, em grupos diferentes de no máximo 250 pessoas. O resultado tem sido excelente, movimenta de 10 mil até 50 mil em vendas no dia. Estimulamos a criação dos eventos online entre as lojas. Já estamos contabilizando mais de 30 bazares por mês em diferentes lojas no Brasil”, conta a executiva.

Andreia também destaca que as lojas têm aproveitado a possibilidade de vender online e se surpreenderam com os resultados. “Nossa gerente de uma das lojas em Campinas é extremamente bem relacionada. E como o ZapCommerce é uma ferramenta de venda proativa, ela passou a ofertar os produtos para sua rede, o que gerou um resultado excelente. Foi uma virada nos negócios no momento de pandemia”, comenta a diretora da Le Postiche.

12 milhões de brasileiros não têm seguros para seus automóveis

Imagem de pessoas no carro para falar da Pier, que oferta seguro automotivo
Imagem de pessoas no carro para falar da Pier, que oferta seguro automotivo Programa Inova 360

No Brasil, a cultura da resolução de problemas com produtos financeiros caros, como o crédito, é bem mais disseminada do que a do investimento em prevenção. Para se ter uma ideia, a penetração de seguros no PIB brasileiro é de 2,1%, enquanto que, nos Estados Unidos, esse número é de 11%, segundo dados oficiais dos dois países. Somado a falta de cultura está outra questão corriqueira na vida de grande parte da população: a falta de dinheiro. Atualmente, 70% da frota nacional de veículos (cerca de 12 milhões em número absoluto) no Brasil não têm seguros pelo alto preço. 

“Seguros são caros para a maioria das pessoas no Brasil e, para não ficarem totalmente descobertas, elas buscam soluções alternativas que não resolvem todo o problema, por exemplo rastreadores”, explica Carlos Colucci, Head de Seguros da Pier, insurtech que opera no mercado desde janeiro de 2018. O executivo afirma que a grande maioria dos brasileiros não se preocupa com a velhice, não junta dinheiro e não faz seguro porque estão acostumado com produtos financeiros de crédito caro. 

“Infelizmente, a cultura de pedir empréstimos para comprar outro bem quando o seu é roubado é maior do que a cultura de se prevenir contra furtos e roubos. Compare com os EUA, por exemplo. Lá, as pessoas juntam dinheiro desde o que o filho nasce para pagar a faculdade”, declara Colucci.

E foi para solucionar essa dor que a Pier nasceu. Criou um produto de seguro digital onde a contratação é feita em poucos cliques, diretamente pelo aplicativo, com contratação mensal e uma metodologia segura para atender essa demanda reprimida. A proposta é um seguro enxuto, com cobertura contra roubo e furto, assistência 24h, guincho e chaveiro por um valor acessível, a partir de R$ 27,90.

Insurtech bateu record e restituiu seguro em 24h

“Nosso produto vai atender uma parcela da população que não faz seguro porque não pode pagar pelo serviço, mas que corre um risco muito grande de perda do seu único bem, muitas vezes”, explica Colucci. O executivo conta que o grande diferencial da Pier é o atendimento de qualidade e rapidez de restituição de sinistros. Em novembro, a insurtech bateu recorde e restituiu o furto de um automóvel em apenas 24h. 

“O prazo dado pela Susep para restituição de sinistros é de 30 dias, mas a Pier consegue ser mais eficiente por usar alta tecnologia. Para se ter uma ideia, pedimos 5 variáveis na hora da cotação do Seguro Auto e, com isso, conseguimos verificar mais de seis mil dados. A tecnologia de inteligência de dados ajuda a evitar fraudes e gerar uma experiência muito melhor para o cliente”, acrescenta o executivo. 

A Pier também é pioneira na oferta de seguro para carros provenientes de leilão. “As seguradoras têm medo de segurar um carro de leilão, mas o fato é que muitos carros são provenientes de devoluções de leasing e não de recuperações por batidas. Criamos uma tabela própria e formas para segurar também esse bem”, explica Colucci.

Black Friday de Seguros Auto Pier com oferta 50% de desconto por dois meses vai até dia 04 de dezembro

Com filas de espera para compra de carros zero quilômetro, a Pier espera uma Black Friday e um fim de ano agitados. “O mercado de seminovos está movimentado e sabemos que podemos fazer a diferença para essas pessoas. Especialmente para carros antigos guincho é muito importante. Só que contratar um por conta é totalmente fora da realidade para muita gente”, afirma Ana Schwenck, responsável pelo marketing do Seguro Auto da Pier. 

Na Black Friday 2020 da Pier, tanto clientes novos quanto os que já fazem parte da comunidade poderão se beneficiar. “A Pier está oferecendo 50% de desconto nos dois primeiros meses em todos os seguros. Além disso, os nossos membros que indicarem amigos receberão meses grátis em dobro em nosso programa de indicações”, comenta Ana.

 

Saiba tudo sobre a Cyber Monday

Aproveite os descontos de eletrônicos na Cyber Monday
Aproveite os descontos de eletrônicos na Cyber Monday Divulgação

Aos amantes de descontos e boas ofertas, a data mais esperada do ano está chegando! Mas, para quem gosta mesmo de aproveitar os preços convidativos que a data oferece e é mais focado no universo da tecnologia, não pode perder o evento que vem logo em seguida: a Cyber Monday.

Se você nunca ouviu falar da Cyber Monday, ou está procurando os melhores produtos e ofertas, conheça mais sobre a data, como funciona e confira as dicas para aproveitar as ofertas mais interessantes para você economizar.

O que é a Cyber Monday?
A Cyber Monday foi criada nos Estados Unidos e aportou pelo Brasil há pouco mais de 8 anos. A data é comemorada logo após o dia de Ação de Graças em terras estadunidenses, e funciona como um estímulo ao comércio de eletrônicos.

Para a ocasião, as lojas costumam dar destaque a seus produtos voltados para o universo tecnológico, como computadores, smartphones, games, notebooks, pc gamer, celulares, ssd e gadgets que os apaixonados por tecnologia desejam ao longo do ano e esperam a melhor data do varejo para comprar os produtos com descontos especiais.

Quando é a Cyber Monday?
Por aqui, a Cyber Monday 2020 acontecerá na segunda-feira, 30 de novembro, e funciona como uma espécie de "ressaca" da Black Friday. Isso porque se você não conseguiu aproveitar todas as promoções na famosa sexta-feira, existe uma segunda chance para comprar todos os produtos que deseja com ótimos descontos.

A grande vantagem é que a Cyber Monday é específica para a tecnologia, então, os principais sites a as grandes varejistas capricham nas ofertas da data. Um bom exemplo é a Cyber Monday KaBuM! que prepara promoções bastante especiais para os amantes da tecnologia.

Cyber Monday no Kabum!

KaBum! tem diversos eletroeletrônicos
KaBum! tem diversos eletroeletrônicos Divulgação

A loja, que já é conhecida do público entusiasta do mundo gamer, está sempre à frente nos lançamentos tecnológicos e promete uma segunda-feira com preços imperdíveis. Usando um cupom KaBuM!, sua compra pode sair ainda mais em conta.

O diferencial é que o KaBuM! também comercializa smart tvs e eletroeletrônicos, uma boa oportunidade para também garantir os presentes de fim de ano para a família toda.

Agora que você já conhece um pouco mais da data que é sucesso com os amantes da tecnologia, pode já começar a pesquisar o que está procurando para modernizar seu videogame, pc ou trocar de smartphone.

Neurofinanças: a ciência que busca desvendar o cérebro para ficarmos mais ricos (e felizes)

Nossas decisões têm sempre um elemento emocional — e com as finanças não é diferente
Nossas decisões têm sempre um elemento emocional — e com as finanças não é diferente Getty Images

Ganhar US$ 100 pode deixar muitas pessoas felizes, mas perder US$ 100 pode provocar uma emoção ainda mais forte do que alegria.

Esse é o exemplo escolhido por Arman Eshraghi, professor de Finanças e Investimentos da Universidade de Cardiff, no Reino Unido, para explicar o que ele e colegas já observaram no cérebro, através da ressonância magnética, quando o assunto é dinheiro.

"As perdas desencadeiam uma maior atividade em áreas do cérebro associadas a emoções negativas do que ocorre nos polos de prazer quando há lucro", explica Eshraghi.

Embora, por motivos óbvios, o cérebro sempre tenha sido um tema de estudo da área médica, nas últimas décadas pesquisadores de economia e finanças também têm se interessado por ele, buscando respostas sobre nosso comportamento como investidores a consumidores.

Nasceu, então, a área das neurofinanças.

O que ela já descobriu? E, talvez mais importante: como ela pode nos deixar mais ricos — ou mais felizes?

A carga emocional

 

Ganhar dinheiro normalmente inclui um processo pessoal de aprendizagem
Ganhar dinheiro normalmente inclui um processo pessoal de aprendizagem Getty Images

Por mais que tentemos fugir disso, a natureza humana implica que cada escolha, mesmo que aparentemente racional, contém um elemento emocional.

"Isso é verdade para todos os tipos de decisões e se aplica particularmente às financeiras. Especialmente quando se decide por um investimento, a promessa oculta de enriquecimento tem um forte elemento emocional", explica o professor Eshraghi.

"Mesmo os gerentes financeiros mais experientes podem tomar decisões que não são baseadas apenas no pensamento racional."

Há, então, alguma forma de lidar melhor com esta nossa natureza?

"As melhores decisões financeiras geralmente são feitas através do pensamento lento, cuidadoso e analítico, em vez de por meio de um sentimento rápido e indutivo", descreve o professor.

Evidentemente, não é possível eliminar as emoções — mas parte da solução é estar ciente delas.

Por exemplo, "quando os mercados financeiros estão voláteis, geralmente é melhor 'ficar de fora' e parar de olhar para as telas".

A razão é que a "fiação" de nossos cérebros reage a contextos instáveis mais emocionalmente do que analiticamente.

Mesmo em situações mais rotineiras, porém, o "Tico e o Teco" podem se embolar.

Por exemplo, algumas pessoas têm preferência por marcas e empresas conhecidas e, na hora de investir ou comprar, "isso pode levar à falta de diversificação, o que eventualmente impede uma estratégia financeira sólida".

Há também um fenômeno observado entre alguns investidores e batizado por psicólogos de "ancoragem": a tendência de se ater a números aleatórios.

"Mesmo informações aparentemente inócuas podem chegar ao nosso subconsciente. Por exemplo, os investidores podem se ancorar aos preços existentes de uma ação e, quando há novidades (que impactam nestes preços), alguns demoram a reagir e a atualizar os níveis registrados anteriormente", conta Eshraghi.

Somos mais que lógica

Daniel Kahneman é o autor do livro Rápido e devagar: duas formas de pensar, onde argumenta que nossa mente tem dois sistemas que influenciam a maneira como tomamos decisões.

Enquanto o Sistema I é constituído pelo intuitivo, pelo instintivo e inconsciente, o Sistema II diz respeito ao analítico, ao consciente, ao lógico.

Embora seja um psicólogo influente, Kahneman recebeu o Prêmio Nobel de Economia em 2002 por seu trabalho pioneiro, junto com Amos Tversky, sobre o elemento irracional na tomada de decisões.

Na verdade, ambos foram os primeiros a identificar a aversão à perda.

Kahneman desafiou a corrente tradicional do pensamento econômico que considerava as pessoas como predominantemente racionais, lógicas e egoístas. Ele lançou, portanto, as bases da economia comportamental.

 

Daniel Kahneman ganhou o Nobel de Economia em 2002, abrindo caminho para a economia comportamental
Daniel Kahneman ganhou o Nobel de Economia em 2002, abrindo caminho para a economia comportamental Getty Images

Dicas de um Nobel

Por que tomamos decisões ruins sobre dinheiro (e o que podemos fazer a respeito) é o título de um vídeo no site Big Think no qual Kahneman faz preciosas recomendações.

"Para certos tipos de decisões, você precisa de habilidades matemáticas. As pessoas que as possuem têm uma vantagem significativa sobre as que não as têm."

"Compreender os juros compostos faz uma grande diferença, quer você pegue um empréstimo com cartão de crédito ou tenha uma poupança."

Ele também fala sobre a importância de ter uma perspectiva ampla sobre o que está acontecendo e evitar reações emocionais excessivamente fortes aos acontecimentos.

Busque orientação

Publicado no site do Instituto CFA (que emite uma prestigiada certificação para analistas financeiros), um artigo de Kahneman afirma também que "tendemos a superestimar nossas chances de sucesso, especialmente na fase de planejamento."

Quando algo não vai bem, procuramos uma explicação — buscando a sensação "de que aprendemos algo e que não vamos cometer um erro novamente", diz Kahneman.

 

A 'fiação' de nossos cérebros reage a contextos instáveis mais emocionalmente do que analiticamente, explica Arman Eshraghi
A 'fiação' de nossos cérebros reage a contextos instáveis mais emocionalmente do que analiticamente, explica Arman Eshraghi Getty Images

Mas talvez uma relação de causa e efeito não explique o que aconteceu.

"O que você deve aprender é que foi surpreendido de novo. Você deve aprender que o mundo é mais incerto do que você pensa."

Outro aspecto que o Nobel recomenda evitar é o arrependimento, pois este é "o maior inimigo da tomada de decisões nas finanças pessoais".

Ele também convida as pessoas a cultivar a curiosidade e a procurar um consultor. O melhor conselheiro é "uma pessoa que gosta de você e que não se importa com seus sentimentos", ele diz.

E quando você estiver prestes a tomar uma decisão importante: vá devagar.

A importância da margem de erro

Ser flexível e se adaptar a novas circunstâncias também é fundamental ao tomar decisões relacionadas ao dinheiro.

Morgan Housel é o autor de The Phychology of Money ("A Psicologia do dinheiro") e também destaca como é importante se abrir para os erros.

"Muita dedicação a uma meta, um caminho, um resultado, é invocar o arrependimento, uma vez que somos tão suscetíveis a mudanças", escreveu ele no blog com o mesmo título de seu livro.

"As pessoas subestimam a necessidade de uma margem de erro em quase tudo o que envolve dinheiro."

Segundo o especialista, isso se deve "à ideia de que sua visão de futuro é correta, movida pela sensação do incômodo que vem de admitir o contrário".

Mas isso causa "danos econômicos", porque atrapalha melhores decisões.

Housel também argumenta que a margem de erro é mal compreendida, "muitas vezes vista como uma forma de proteção conservadora, acionada por quem não quer correr muito risco ou não confia em suas opiniões".

"Mas, quando usada de maneira adequada, é o oposto. A margem de erro permite que você aguente, e essa resistência o faz permanecer tempo o suficiente se expondo a chances de se beneficiar de um resultado que, de outra maneira, teria baixa probabilidade de ser favorável."

E, em muitos casos, ter lucro também é questão de tempo.

"Descobri que, ao tomar decisões financeiras, é útil lembrar constantemente que o objetivo de investir é maximizar os retornos, não minimizar o tédio. A chatice é perfeitamente normal, ela é boa. Se você quiser definir isso como uma estratégia, lembre-se: a oportunidade está onde os outros não estão, e os outros tendem a ficar longe do que é entediante."

O que os milionários fazem

William Leith é jornalista e autor de The Trick: Why Some People Can Make Money and Other People Can't ("O truque: por que algumas pessoas podem ganhar dinheiro e outras não").

Sua pesquisa o levou a mergulhar no mundo de alguns milionários.

"As pessoas que entrevistei, que ficaram ricas de alguma forma, desenvolveram uma compreensão do que era o risco e como, com frequência, ele é contrário à intuição."

"Isso é essencial", diz ele à BBC News Mundo (serviço em espanhol da BBC), acrescentando que as pessoas bem-sucedidas passaram por vários erros, aprenderam com eles, mudaram e seguiram adiante.

"E a cada vez elas se aproximaram um pouco mais de como as coisas funcionam" até se tornarem "as poucas pessoas que têm sucesso".

"A verdade é que todo mundo desistiria muito antes porque são (sequências de) falhas, falhas e falhas. A maioria das pessoas simplesmente não aguenta."

Leith destaca também um atributo que Kahneman havia antecipado: a curiosidade.

"Se você quer começar um negócio, você tem que ver o que está acontecendo e o que está mudando. Você tem que descobrir por si mesmo", porque os livros vão mostrar "o mundo que existiu ontem".

"Pense por si mesmo: como posso melhorar isso? É assim que as pessoas têm sucesso."

Como reagir

 

Empresários que conseguiram encontrar oportunidades na pandemia de coronavírus possivelmente tiveram a habilidade, entre outros fatores, de observar e se adaptar a mudanças, segundo entrevistados
Empresários que conseguiram encontrar oportunidades na pandemia de coronavírus possivelmente tiveram a habilidade, entre outros fatores, de observar e se adaptar a mudanças, segundo entrevistados Getty Images

Joselyn Quintero, assessora financeira especializada em psicologia financeira e neurofinanças, aponta para exemplos de experiências bem-sucedidas na pandemia de coronavírus.

Alguns empresários conseguiram encontrar oportunidades em meio a circunstâncias muito difíceis porque, como aponta Leith, pararam para observar o que estava acontecendo.

"Se você pergunta a alguém de finanças: 'No meio disso tudo, o que você faria?', essa pessoa vai falar de corte de despesas. A tendência é minimizar os riscos ao máximo", diz Quintero.

"Nos tornamos pessoas não apenas avessas ao risco, mas também obsessivas pela certeza. Não nos mexemos se não tivermos garantias de que as coisas vão dar certo."

"Isso significa que quando você se depara com uma situação que não tem como controlar, a tendência é se retrair, se fechar."

E, muitas vezes, isso nos impede de ver as oportunidades que existem.

O novo paradigma

Quintero menciona outra característica pessoal importante: a autoestima.

"Trata-se de saber que você pode estar fazendo algo que não necessariamente vai agradar algumas pessoas. A certeza é você. É a única garantia que você tem, em vez de buscar a certeza (fora)."

A especialista lembra também que vivemos em um período dinâmico, muito devido aos avanços tecnológicos e à internet — o que também vem acompanhado de mudanças culturais.

Segundo ela, enquanto a geração dos baby boomers tendia a trabalhar em algo que não gostava para ganhar dinheiro, as gerações mais jovens têm uma mentalidade contrastante.

"Faço o que gosto porque ganho dinheiro fazendo isso. A partir daí, construo um modelo de negócios que serve à sociedade, mas que é fundamentalmente parte de mim."

"Quando você fala com uma pessoa de 25, 27 anos, a probabilidade de ela gerar dinheiro é mais evidente do que uma pessoa da minha geração, que nasceu há 40, 50 anos, ou seja, a possibilidade de ganhar mais gastando menos tempo já é uma narrativa geracional."

Uma abordagem complementar

 

Ao contrário da geração 'baby boomer', novas gerações não querem apenas um emprego, mas trabalhar com o que gostam
Ao contrário da geração 'baby boomer', novas gerações não querem apenas um emprego, mas trabalhar com o que gostam Getty Images

Quintero defende que as neurofinanças, em comparação ao pensamento tradicional do mundo dos negócios, conseguem ser mais flexíveis a particularidades das pessoas e do ambiente.

"Em vez de dizer a uma pessoa o que fazer, começo a entender o que ela está fazendo", a partir daí criando um plano de ação que "tem mais a ver com aquele indivíduo — suas aspirações, desejos —, e não aquele que o enquadra em uma fórmula pré-estabelecida".

E, nessa abordagem, aparecem vários fatores que explicam por que existem pessoas com mais dificuldade em tomar boas decisões financeiras.

Alguns ficam "paralisados" porque estão superpreparados e outros pelo contrário, porque "não estudaram na universidade, o que os faz sentir menos inteligentes" — quando inteligência "é, na verdade, a capacidade de aprender com o que está acontecendo, ajustar-se e melhorar", defende Quintero.

"A paralisia da análise", explica ela, é frequentemente vivida por pessoas altamente analíticas: "Estou sem o último relatório, o gráfico mais recente, a última atualização. É como se a mente analítica tivesse tomado essas pessoas."

Pessoas assim, segundo a especialista, têm a tendência de tomar decisões considerando "os outros".

Por isso, enquanto nas finanças tradicionais se busca a maximização dos lucros, nas neurofinanças fala-se em "retornos satisfatórios", completa.

 

 

Alexandre Velilla é o novo jurado titular do Batalha das Startups

Alexandre Velilla Garcia, CEO do Cel.Lep
Alexandre Velilla Garcia, CEO do Cel.Lep Divulgação

Alexandre Velilla Garcia, CEO do Cel.Lep – uma das principais escolas de idiomas e tecnologia do País – é o novo jurado titular do reality show Batalha das Startups, exibido às 23h45, na Record News, durante o programa Inova360. Velilla assume o posto que julgará as startups em todas as categorias da competição, incluindo EduTechs, FinTechs, HeathTechs, FemTechs, BlockTechs, AgroTechs e SportsTechs.

A etapa de qualificação das startups do novo reality, chamada de Qualifying, termina em dezembro e vai revelar as 16 startups que subirão no ringue em janeiro para disputar R$ 9 milhões em aceleração e mídia – o maior prêmio já dado em uma competição do gênero.

Também empreendedor e investidor em startups, Velilla se une a um time de empreendedores, executivos e investidores, que compõe o elenco de mentores, jurados e sparrings do reality, destacados no mercado para ajudar as startups na jornada por prêmios milionários.

“É um enorme privilégio fazer parte da equipe do programa, como jurado titular. Tenho grande familiaridade com startups e pretendo ser bastante criterioso em minhas avaliações para, juntos, identificarmos o potencial de cada uma das startups em quesitos importantes como escalabilidade, inovação, experiência do usuário e aprimoramento de mercado, entre outros aspectos”, afirma Velilla.

Mega empresário do setor educacional é novo mentor do Batalha das Startups

Inova360 e Batalha das Startups ganham horário nobre na Record News

O presidente do Cel.Lep lidera uma instituição reconhecida como um dos players do seu segmento que mais investe em inovação e educação de ponta. Desde 2017, quando completou 50 anos e adquiriu uma rede de escolas de programação, o Cel.Lep vem estrategicamente acelerando seu processo de transformação digital, que culminou com o lançamento de diversas plataformas presenciais e virtuais de ensino, desenvolvidas para que aluno escolha a que desejar. Pelo conjunto de sua contribuição ao desenvolvimento do mercado brasileiro, Velilla foi eleito, em 2020, “Profissional do Ano” pela ANEFAC (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade).

Batalha das Startups reúne time peso-pesado de profissionais

“É uma honra termos profissionais como Alexandre em nosso corpo de jurados, reforçando um time peso-pesado de empreendedores, executivos e investidores”, afirma Reginaldo Pereira, empreendedor, apresentador e idealizador do Batalha das Startups. “Buscamos ter os melhores profissionais do mercado para apoiar as startups, especialmente em um ano marcado pela crise da pandemia, quando o empreendedorismo assumiu destaque como propulsor da economia”, completa Geraldo Marques, sócio do Inova Hub, que vai acelerar as oito startups ganhadoras do reality show.

Alexandre é membro do YPO (Young Presidents Organization), dos comitês estratégicos de CEOs e de CFOs da AMCHAM, do conselho consultivo do CEAP (melhor ONG de Educação do Brasil em 2019) e diretor executivo e vogal do IBEF-SP (Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças).

Como empreendedor é sócio fundador da Quest Construções, sócio da Flex Interativa e investidor-anjo no BR Angels, além de colunista da revista The President e da rádio Metropolitana News. Pós-graduado (PMD) pelo IESE – University of Navarra em 2016, é formado em Ciências Econômicas pela USCS e em Ciências Contábeis pela UNISA.

Serviço

Reality Show “Batalha das Startups”

Record News e YouTube – Segunda a Sexta, 23h45

Estreou: 05 de outubro de 2020

IoT Week: Samsung promove semana de atividades sobre IA e loT

Evento gratuito da Samsung começa dia 30 de novembro e conta com programação sobre inteligência artificial e internet das coisas

Os melhores videogames na Black Friday 2020

Com a chegada da nova geração de consoles, o PS4 e o Nintendo Switch podem ser boas opções de videogames na Black Friday

Reino Unido impõe novo regime de concorrência a Google e Facebook

As empresas terão que ser mais transparentes sobre como usam os dados do consumidor
As empresas terão que ser mais transparentes sobre como usam os dados do consumidor REUTERS/Hannah McKay

O Reino Unido irá impor um novo regime de concorrência no próximo ano para evitar que o Google e o Facebook usem seu domínio para prejudicar empresas menores, afetando os consumidores.

O código será aplicado por uma unidade dedicada dentro da Autoridade de Concorrência e Mercados (CMA), que este ano disse que precisava de novas leis para manter as gigantes da tecnologia sob controle.

Moeda digital do Facebook será lançada em janeiro, diz FT

Google e Facebook dominam a publicidade digital, respondendo por cerca de 80% dos 14 bilhões de libras (aproximadamente100 bilhões de reais) gastos em 2019, disse o regulador de concorrência do Reino Unido, CMA.

As duas empresas norte-americanas disseram estar comprometidas em trabalhar com o governo e regulador britânico em publicidade digital, inclusive dando aos usuários maior controle sobre seus dados e anúncios veiculados.

A recém-criada Unidade de Mercados Digitais da CMA, que começará a funcionar em abril, poderá receber poderes para suspender, bloquear e reverter decisões tomadas por empresas de tecnologia e impor multas em caso de não cumprimento.

Reino Unido prevê maior queda do PIB nacional em mais de 300 anos

As empresas terão que ser mais transparentes sobre como usam os dados do consumidor e as restrições que dificultam o uso de plataformas rivais serão banidas, disse o governo, acrescentando que as regras também apoiarão a indústria de notícias, reequilibrando a relação entre editoras e plataformas.

Black Friday: como os robôs passam a perna em você na disputa por pechinchas

A Black Friday e a onda de compras de Natal chegaram. Mas qualquer pechincha envolvendo um novo console como o PlayStation 5 ou Xbox Series X ou aquela placa de vídeo disputada provavelmente será abocanhada por um exército de robôs trabalhando para aqueles que procuram ter lucro dos preços baixos nesse período.

Esses robôs (bots) são programas em funcionamento constante que afetam o comércio online há anos. Mas a pandemia de covid-19 representa neste ano uma maior demanda por diversos itens e muito mais pessoas comprando pela internet. Ou seja, a dificuldade deve aumentar.

E qual é o problema desses robôs?

Bem, os robôs de varejo vasculham todas páginas desses sites de comércio por todo o mundo de olho no momento exato em que um item é colocado à venda. E daí eles alertam seus administradores para que possam vencer a multidão de consumidores comuns em busca de preços baixos. Alguns desses robôs até compram automaticamente o produto, mais rapidamente do que qualquer ser humano é capaz.

É por isso que o PlayStation 5 e o Xbox Series X estão fora de estoque em lojas comuns, mas disponíveis por milhares de dólares a mais do que o preço inicial em sites como o Ebay.

Isso é apenas "a ponta do iceberg", diz Thomas Platt, da empresa de gerenciamento de robôs Netacea. Robôs abocanham o estoque de tudo, de brinquedos fofinhos a coleções de filmes.

Se houver um "nicho de mercado" ou um lançamento de alto padrão, "essas indústrias estarão sendo visadas", explica Platt.

Além disso, a pandemia causou diversos problemas na cadeia de suprimentos no início deste ano, as lojas físicas estão praticamente fechadas em diversos países e quase tudo está online.

Há um monte de fatores envolvidos nesse ano, e pior: "os robôs estão realmente se tornando disponíveis e fáceis de usar", diz Platt.

O lançamento da placa de vídeo de jogos para PC da Nvidia, a 3080, ilustra "provavelmente o caso mais extremo do que os robôs podem fazer", disse um dos moderadores do fórum do Reddit r/BuildaPCSalesUK, um grupo de caçadores de pechinchas que se ajudam a encontrar peças de computadores.

"Menos de um segundo após o lançamento, todas as peças acabaram."

"Os usuários em sites de varejo não viram um botão 'comprar agora', mas sim um botão 'esgotado', já que todo o estoque tinha sido imediatamente levado por robôs, com uma ou outra pessoa sortuda lá no meio (da lista de compradores)."

Rob Burke, ex-diretor de comércio eletrônico internacional da grande varejista internacional GameStop, diz que os robôs sempre foram um problema.

"Às vezes, mais de 60% do tráfego no nosso site, representando centenas de milhões de visitas por dia, era de robôs ou raspadores (os scrapers, que monitoram preços). Especialmente às vésperas de grandes lançamentos."

Essa situação cria um certo dilema ético para as lojas.

"Por um lado, você só quer vender o produto. Então, quem se importa se foi um robô ou um cliente 'real'? Por outro, se nenhum, ou muito poucos, de seus clientes reais puderem adquirir um produto com você, eles naturalmente vão buscar outro lugar para comprar."

Como esses robôs funcionam?

Os chamados robôs "sniping" (em referência aos snipers ou atiradores de elite) emitem alertas para os usuários quando um item volta ao estoque, permitindo que o responsável pelo robô o compre antes de qualquer outra pessoa.

Mas os robôs mais avançados são soluções completas que identificam a pechincha e fazem a compra automaticamente. Eles geralmente vêm de um lugar incomum: o mercado de tênis (sneakers) de edição limitada.

Esses calçados têm sido um foco de lançamentos limitados e de alta demanda nos últimos anos, com as pessoas fazendo fila do lado de fora das lojas para comprá-los, ou tentando obtê-los online. Isso levou ao desenvolvimento de robôs avançados, e são esses que agora estão sendo usados ​​para outros fins.

Os chamados "grupos de cozinheiros" vivem em canais de bate-papo privados em aplicativos como o Discord trocando dicas sobre quem vai estocar o quê, boatos de horários de lançamento e páginas dos sites disponíveis antes do produto estar oficialmente à venda. Os proprietários de robôs usam essas informações para ajustar suas estratégias.

Platt diz que conhece um exemplo extremo em que um grupo alugou um servidor localizado fisicamente mais perto do servidor do site que estavam de olho, dando a eles uma vantagem de frações de segundo no tempo que leva para o tráfego da internet ocorrer.

Por quê? Porque os cambistas estão competindo uns com os outros tanto quanto os compradores regulares.

A adesão a esses grupos de elite pode custar de dezenas a centenas de dólares.

"Definitivamente, há um elemento de exclusividade no segmento mais sofisticado do mercado", diz Platt.

"Existem robôs à venda que podem custar milhares de dólares. Alguns dos robôs se tornaram tão caros e tão limitados que agora você os aluga."

Isso significa que algumas pessoas que estão genuinamente atrás de um item estão alugando um robô para ter certeza de que o conseguirão ou apenas "empregando" um "robozeiro" para comprá-lo para elas.

Está se tornando um grande negócio. O mercado de revenda de sneakers (os tênis, geralmente esportivos) sozinho está avaliado em cerca de US$ 2 bilhões e cresce 20% ao ano, segundo a consultoria americana Cowen.

O que isso significa para as compras de Natal e da Black Friday?

No fim, os itens de maior demanda estarão mais difíceis do que nunca, especialmente se houver um bom desconto envolvido.

E depois há o movimento habitual de mercado: comprar itens na baixa e vender na alta, explorando a diferença de preço. Os robôs ajudam isso a acontecer em escala comercial automatizada.

"Você pode levar todos esses itens, se souber que dali a duas semanas, quando as vendas acabarem, poderá vendê-los pelo dobro do preço", explica Platt.

Há uma fresta de esperança na proliferação de robôs em torno dos principais dias de vendas, como a Black Friday: eles podem levar a preços mais baixos em alguns casos.

Isso porque os robôs de raspagem, do tipo que monitora preços, mas não compra nada, são realmente usados ​​pelos próprios varejistas. Muitos dos maiores comerciantes examinam os sites uns dos outros, certificando-se de que não sejam derrotados na disputa pela melhor oferta de negócio ao consumidor.

E o que pode ser feito sobre isso?

Procurados pela reportagem, muitos grandes varejistas se recusaram a tratar das estratégias de defesas contra esses robôs, e vendedores de programas robôs tampouco quiseram falar.

Tecnicamente, não há nada de ilegal nessa prática. O Reino Unido proibiu o uso desses robôs para a venda de ingressos, mas em outros setores de varejo isso não é explicitamente proibido por lei.

No entanto, varejistas estão criando soluções alternativas inteligentes.

O site britânico Currys PC World confundiu muitos de seus clientes quando o PlayStation 5 e o Xbox Series X foram colocados à venda. Eles apareciam por 2 mil libras a mais do que se esperava, mas os clientes reais com pré-encomendas receberam um código de desconto de 2.005 libras, que teve de ser inserido manualmente, levando o preço de volta ao patamar esperado pelos clientes.

Alguns varejistas estão cobrando nos cartões das pessoas o preço total do item por um lugar na fila de espera (e estornam o lançamento se a compra não for concretizada). Outros estão vasculhando listas de pedidos e cancelando compras suspeitas: por exemplo, se um mesmo endereço está recebendo muitas unidades do mesmo item.

Essa disputa de gato e rato deve ir bem longe.

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Como se proteger dos golpes mais comuns da Black Friday

Vítimas são fisgadas por supostos descontos, promoções e outros benefícios
Vítimas são fisgadas por supostos descontos, promoções e outros benefícios Freepik

O grande movimento do varejo online provocado pela Black Friday, que ocorre nesta sexta-feira (27), é um pretexto oportuno para a aplicação de golpes cibernéticos, sendo o phishing o mais comum deles.

Como em uma pescaria – phishing remete ao termo em inglês “fishing”, que significa "pesca" –, os cibercriminosos fisgam suas vítimas por meio de e-mails, mensagens instantâneas ou até mesmo anúncios que aparecem durante a navegação em sites e aplicativos de comércio eletrônico que apresentam supostos descontos, promoções e outros benefícios.

Ao clicar no link, os usuários têm seus dispositivos infectados com malwares utilizados para espionar ou roubar informações pessoais para fins fraudulentos.

"Os objetivos vão desde o roubo do dinheiro das vítimas até clonagem de cartão de crédito e uso da identidade para solicitar empréstimos", afirma Rayanne Nunes, especialista em segurança da informação da Trend Micro, empresa de soluções de cibersegurança.

Outra estratégia bastante utilizada pelos golpistas, segundo Rayane, é a engenharia social, a partir da qual as vítimas são convencidas a fornecer informações pessoais sigilosas. "Um exemplo bastante comum é o consumidor receber uma mensagem dizendo que seus dados precisam ser atualizados, pois a conta bancária pode ser desativada", alerta.

Por último, a especialista ressalta os golpes de ransomware. Da mesma que no phishing, os usuários, atraídos por supostos benefícios e promoções, clicam em um link malicioso e têm seu dispositivo infectado por um malware. Neste caso, no entanto, a finalidade não é o roubo de informações pessoais, mas sim, uma extorsão direta.

"O malware 'sequestra' o computador da vítima e cobra um valor em dinheiro pelo resgate, geralmente em moeda virtual, o que torna quase impossível rastrear o fraudador", explica.

Segundo Rayanne, para que os consumidores possam fazer compras online com segurança, é importante que prestem muita atenção aos nomes de domínio para garantir que estejam navegando no site oficial da empresa e não em um falso muito parecido.

"Uma dica altamente eficaz é deixar o mouse em cima do link por alguns segundos para identificar se o endereço de referência é exatamente igual ao site que ele tem a intenção de visitar", orienta. "Os consumidores mais atentos poderão notar que o domínio acrescentará algumas letras ou palavras ou até mesmo uma ortografia incorreta ao endereço original."

Outras recomendações da especialista incluem procurar por selos de segurança – esses selos marcam a presença da proteção de dados necessária para transações online no setor de varejo –, evitar acessar redes sem fio públicas e/ou desconhecidas e manter as soluções de segurança sempre atualizadas.

Black Friday: Veja 7 dicas para não cair em golpes cibernéticos

*Estagiária do R7 sob supervisão de Pablo Marques

Black Friday: confira o passo a passo para comprar online pela 1ª vez

A Black Friday, que ocorre nesta sexta-feira (27), deve atingir R$ 6,9 bilhões em vendas realizadas pela internet, segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). O R7 conversou com Felipe Dellacqua, vice-presidente de vendas da Vtex, empresa de tecnologia que desenvolve plataformas de e-commerce, para saber o passo a passo para comprar online de forma assertiva e segura


*Estagiária do R7 sob supervisão de Pablo Marques

O primeiro passo, segundo Dellacqua, é acessar o Google ou outro buscador e digitar o produto que você deseja

Ao clicar em Enter, o buscador exibirá, no topo da página, os principais resultados de busca, e logo abaixo, anúncios de outros sites que vendem esse mesmo produto

"Na aba Shopping, do Google, o consumidor tem a opção, inclusive, de fazer uma busca personalizada, isto é, por preço, estilo, tamanho e vários outros aspectos", afirma o especialista. Uma vez encontrado o produto desejado, basta clicar nele e o usuário será direcionado para a página da loja

"Ao entrar em um site, o primeiro passo é verificar se você se encontra em um ambiente seguro. Para isso, basta olhar se consta o ícone de um cadeado próximo ao endereço eletrônico (URL)", explica Dellacqua

Um mecanismo extra de segurança, de acordo com o especialista, é verificar se o CNPJ que consta no rodapé da página é valido por meio do site Situação Cadastral (https://ift.tt/2V6Rn9P). "Se constar como 'Ativa', significa que você pode seguir com a sua compra"

Uma vez escolhido o produto e certificado de que o usuário se encontra em um site seguro, basta clicar no botão "Comprar"

Segundo Dellaqua, atualmente, a maioria das lojas trabalham com uma tecnologia de checkout sem cadastro. "Nestes casos, o site direcionará o usuário a uma página para que ele informe seu e-mail, e, na sequência, preencha seus dados pessoais"

Dependendo da loja, no entanto, o usuário precisará se cadastrar a partir de um e-mail ou CPF e senha. "Vale lembrar que não é recomendável utilizar uma senha que já esteja em uso em outros servidores", orienta o especialista

Feito isso, o usuário deve selecionar o método (retirar na loja ou receber em casa) e clicar no botão "Ir para pagamento". "Muitas lojas oferecem ainda opções de frete, que geralmente incluem padrão, econômica ou expressa. Nestes casos, basta selecionar a opção desejada", diz Dellacqua

Por fim, basta selecionar a forma de pagamento desejada, fornecer seus dados bancários (no caso de pagamento por cartão de crédito) e clicar em "Finalizar pedido". Pronto!

27/11/2020

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Quarto sem armário: 7 ideias para organizar as roupas gastando pouco

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Shutterstock Alto Astral

Para fugir do comum ou mesmo para reduzir o orçamento da decoração, é possível organizar de forma criativa um quarto sem armário. Alternativas como araras, cômodas, nichos e prateleiras são ótimas para colocar em ordem as suas roupas, acessórios e calçados sem precisar investir em um grande guarda-roupa.

Em quartos pequenos essa também é uma ideia excelente para economizar espaço. Nesse caso, reserve uma parte do ambiente para colocar uma arara, organize os calçados no chão ou em uma sapateira baixa e, se ainda precisar de espaço, aposte em nichos ou uma cômoda para colocar as demais peças. A seguir, você confere 7 soluções práticas e acessíveis para substituir o armário na decoração.

7 ideias criativas de organização para quarto sem armário

Arara de roupas
Quarto sem armário: 7 ideias para organizar as roupas gastando pouco
Quarto sem armário: 7 ideias para organizar as roupas gastando pouco Alto Astral
Fotos: Reprodução/Pinterest | Arte: Larissa Sericava

As araras são econômicas e, além de substituírem o guarda-roupa, são opções cheias de charme para a decoração do quarto. A dica é apostar em versões de madeira ou ferro e investir em cabides padronizados para transmitir a ideia de espaço organizado. Por fim, vale aproveitar a prateleira inferior para guardar sapatos ou bolsas.

Cômoda
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Fotos: Reprodução/Pinterest | Arte: Larissa Sericava

Os móveis são bem comuns na decoração de quartos de bebê, por exemplo, porém também são muito úteis para a organização dos quartos sem guarda-roupa. Os modelos encontrados no mercado são diversos e combinam com qualquer estilo de decor. Para completar, espelhos, plantas e quadros ficam incríveis quando posicionado em cima da cômoda.

Prateleiras
Quarto sem armário: 7 ideias para organizar as roupas gastando pouco
Quarto sem armário: 7 ideias para organizar as roupas gastando pouco Alto Astral
Fotos: Reprodução/Pinterest | Arte: Larissa Sericava

Essas são opções baratinhas e muito práticas para guardar as roupas de maneira organizada. As prateleiras podem ser utilizadas sozinhas na decoração ou em conjunto com uma arara ou cômoda. O formato é ideal para manter os sapatos ou peças “dobráveis”, por exemplo, porém exige um dose extra de organização.

Sapateira
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Fotos: Reprodução/Pinterest | Arte: Larissa Sericava

Se você possui muitos sapatos e não tem onde guardá-los no quarto sem armário, a dica é investir em uma sapateira para organizar as peças. A melhor parte é que, dependendo das escolhas, os calçados podem até mesmo contribuir com a decoração do quarto, trazendo um toque de personalidade ao ambiente.

Cortina
Quarto sem armário: 7 ideias para organizar as roupas gastando pouco
Quarto sem armário: 7 ideias para organizar as roupas gastando pouco Alto Astral
Fotos: Reprodução/Pinterest | Arte: Larissa Sericava

Para uma opção mais discreta, é possível manter as roupas “escondidas” com o auxílio de uma cortina. O tecido irá substituir as portas do guarda-roupa e deixar o quarto com aparência mais organizada. Depois de escolher o modelo que mais combina com a sua decoração, é só acrescentar algumas prateleiras e cabideiros de acordo com as suas necessidades de armazenamento.

Nichos
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Fotos: Reprodução/Pinterest | Arte: Larissa Sericava

Assim como as prateleiras, os nichos são alternativas versáteis para substituir o armário gastando pouco. Para deixar tudo mais organizado, a dica é apostar em cestos de palha ou de tecido para armazenar peças como roupa íntima e lenços.

Paletts
Quarto sem armário: 7 ideias para organizar as roupas gastando pouco
Quarto sem armário: 7 ideias para organizar as roupas gastando pouco Alto Astral
Fotos: Reprodução/Pinterest | Arte: Larissa Sericava

Também conhecidos como caixotes de feira, eles são incríveis na criação de diversos móveis, incluindo estantes, mesas e até camas. Para fazer o seu próprio guarda-roupa de pallets, a dica é planejar bem o espaço necessário para as suas roupas e avaliar a quantidade de caixas necessárias. Nessa hora, vale pintar o objeto da cor de sua preferência ou apostar no tom natural da maneira.

Texto: Redação Alto Astral | Edição: Milena Garcia