Uma imagem vale mais do que mil palavras, e pode valer muito mais quando se tem uma história por trás. Pensando nisso, selecionamos algumas das fotos mais perturbadoras da história que possuem histórias assustadoras por trás delas!
1. Regina Kay Walters
O medo nos olhos dessa garota é real. A fotografia foi tirada em fevereiro de 1990, por Robert Ben Rhoades, um serial killer. A adolescente de catorze anos, Regina Kay Walters, aqui está registrada em sua última fotografia.
Ela foi uma das vítimas que Rhoades sequestrou e manteve sob tortura. Ele cortou os seus cabelos e fez com que ela usasse um vestido preto e sapatos de salto antes de matá-la.
2. A fome russa
Entre 1921 e 1922, uma fome devastadora atingiu o povo da Rússia. Anos de guerra combinados a causas naturais deixaram milhões de pessoas sem comida.
Antes que a Grande Fome chegasse ao fim, pelo menos cinco milhões de russos morreram famintos ou com doenças. Rumores de assassinatos, canibalismo e comércios negros de carne humana se propagaram durante esse período.
A extensão do canibalismo durante essa época é desconhecida, mas alguns historiadores verificaram algumas contas.
Na foto estão suspeitos de cometer canibalismo, com partes de corpo que foram encontradas em sua casa.
3. Maria Elena Milagro de Hoyos
Carl Tanzler foi um médico de origem alemã no Hospital dos Marines dos Estados Unidos, em Key West, na Flórida, no início do século vinte.
Ele é mais conhecido pela obsessão que desenvolveu por uma paciente cubana-americana que tinha tuberculose, Elena “Helen” Milagro de Hoyos. Tanzler, que considerava Hoyos dona de uma grande beleza, tentou tratar sua doença em vão.
Ela morreu na casa de seus pais em 1931. Tanzler pagou pelo funeral e visitou seu mausoléu quase todas as noites. Mas isso não foi tudo.
Em uma noite, em abril de 1933, Tanzler atravessou o cemitério e retirou o corpo de Hoyos do mausoléu. Ele a levou para casa, manteve os seus ossos juntos com cabides de arame, substituiu a carne apodrecida com um pano de seda encerado e fez uma peruca de seus cabelos.
Ele a “recheou” com trapos para que ela mantivess a forma, e a vestiu com roupas agradáveis. Ele manteve o corpo dela na cama… durante sete anos! E teria a mantido por mais tempo mas foi descoberto pelo irmão de Hoyos.
4. Atingidos
Essa pode parecer uma foto divertida de duas crianças, mas a verdade é muito mais sinistra.
Os dois irmãos McQuilken, Michal (à direita, com dezoito anos) e Sean (à esquerda, com doze anos) não faziam ideia de que estavam prestes a ser atingidos por relâmpagos quando essa foto foi tirada, em 1975.
Eles estavam escalando Moro Rock, no Parque Nacional Sequoia da Califórnia, e acharam divertido quando os seus cabelos ficaram de pé. Momentos depois, um raio atingiu quase exatamente onde eles estavam.
Sean foi uma das três pessoas atingidas diretamente e sofreu queimaduras de terceiro grau nas costas e nos cotovelos, mas teve muito mais sorte do que o outro caminhante, que morreu pelo choque elétrico.
5. Fotografia de classe
Sim, é uma foto de classe de um grupo de crianças dos anos 90. Mas se você olhar de perto, no canto superior esquerdo, você verá Eric Harris e Dylan Klebold usando óculos de sol e apontando seus dedos como armas para a câmera.
Essa é a turma Columbine High School de 1991. Meses depois que essa foto foi tirada, Harris e Klebold cometeriam um dos tiroteios escolares mais hediondos e altamente divulgados da história dos Estados Unidos.
6. Atentado de Omagh
Esta foto foi tirada momentos antes de um carro bomba explodir em Omagh, Irlanda do Norte. A bomba foi plantada no veículo vermelho atrás do garoto e do rapaz, pelo Exército Real Republicano Irlandês (RIRA).
A câmera foi encontrada nos escombros. O homem e a criança espanhóis vistos na foto sobreviveram. O fotógrafo, que estava com o mesmo grupo de turistas espanhóis, morreu junto com outras 28 pessoas. Mais de 300 ficaram feridas.
7. John Lennon
Lennon é fotografado ao lado de Mark David Chapman, um homem que estava obcecado por ele e mataria a estrela dos Beatles com quatro tiros, algumas horas depois desta foto.
Quando lhe perguntaram por que ele fez isso, Chapman respondeu dizendo: “Achei que ganharia sua fama”.
8. O Homem dos Doces (The Candy Man)
Dean Corll era conhecido como o Homem dos Doces porque ele entregava doces para crianças do bairro. Ele foi um dos assassinos em série mais prolíficos da história, estuprando, torturando e assassinando 28 meninos entre 1970 e 1973. Ele teve dois cúmplices, um dos quais o matou.
Esta foto foi encontrada entre seus pertences. Mostra um menino de 12 anos e os instrumentos de tortura de Corll. O que é pior é que esta criança nunca foi identificada, sugerindo que Corll assassinou mais crianças do que a polícia tem conhecimento.
9. Tina Watson
Esta foto foi tirada por Gary Stemper e mostra sua esposa (em primeiro plano) olhando para Tina Watson, deitada no fundo do mar, e um mergulhador de resgate indo buscá-la.
Tina Watson e seu marido, Gabe, estavam em lua de mel na Austrália quando Tina morreu durante o mergulho. Gabe afirma que “ela foi puxada por uma corrente subterrânea, e ele tentou ajudá-la, mas não conseguiu”. A declaração conflitante levou a uma investigação e as autoridades sugeriram que ele desligou o regulador de ar da esposa e a abraçou até que ela se afogasse, depois ligou e voltou para superfície. Em julgamento nos EUA, Gabe Watson foi absolvido por falta de evidências.
10. Reynaldo Dagsa
Reynaldo Dagsa estava comemorando a véspera de Ano Novo com sua família e queria uma fotografia para registrar a ocasião. A foto perturbadora foi tirada segundos antes de Reynaldo ser assassinado e capturou o assassino no ato.
Reynaldo era um político, e anteriormente colocou o assassino na prisão por roubo de carros.
11. Saylor Guilliams e Brenden Vega
Esses dois amigos de 22 anos estavam caminhando em Santa Barbara Country quando ambos caíram de um desfiladeiro alto e mal iluminado. Brenden morreu e Saylor ficou gravemente ferida.
No dia seguinte, outro grupo de escaladores da área estava tirando fotos. Em suas fotos, você pode ver Saylor (com os cabelos vermelhos) deitada na lama no fundo do penhasco, incapaz de se mover com um braço quebrado, dois tornozelos quebrados e várias outras fraturas. Esta foto foi tirada antes deles notarem Saylor, mais tarde, quando eles a encontraram, chamaram ajuda e um helicóptero foi resgatá-la, salvando sua vida.
12. Blanche Monnier
Blanche Monnier foi mantida refém por 25 anos em uma sala fechada, onde teve que viver em seu próprio lixo. Ela foi descoberta em 1901 quando alguém avisou a polícia para o paradeiro dela. Ela foi encontrada
Aos 25 anos, Blanche Monnier iria se casar com um advogado com o qual ela estava apaixonada e que não era do agrado de sua mãe. Sua mãe, então, a trancou em um quarto minúsculo, onde a manteve por 25 anos. Em 23 de maio de 1901, a polícia de Paris recebeu uma carta anônima que revelou o encarceramento secreto. Blanche foi encontrada, aos 49 anos, em condições terríveis, encolhida sob lençóis e pesando cerca de 25 kg. Ela não via a luz do sol há 24 anos.
Sua mãe ficou doente pouco depois de ser presa e morreu 15 dias depois. Seu irmão, Marcel Monnier, apareceu no tribunal e foi inicialmente condenado, mas depois foi absolvido em recurso — ele tinha problemas mentais e, embora os juízes reprovassem suas ações, descobriram que o “dever de resgatar” (duty to rescue) não existia no código penal naquela época.
Após ser libertada, Blanche Monnier desenvolveu problemas mentais contínuos que logo a levaram à sua admissão em um hospital psiquiátrico, onde morreu em 1913.
13. A Seita de Heaven’s Gate
Em 26 de março de 1997, 39 membros do Heaven’s Gate Cult cometeram suicídio, acreditando que suas almas seriam transportadas por nave espacial para o cometa Hale-Bopp. O grupo foi liderado por um homem chamado ‘Do’, que acreditava que ele era descendente de Jesus Cristo.
Marshall Applewhite, o fundador do culto, disse a seus seguidores que o mundo estava prestes a ser “limpo” pelos alienígenas e eles precisavam sair.
14. Travis Alexander
A última foto de Travis Alexander foi tirada logo antes dele ser assassinado pela ex-namorada Jodi Arias. Ela apareceu em sua casa, passaram o dia juntos, e ela tirou várias fotos dele.
O corpo de Alexander foi descoberto cinco dias depois no banheiro de sua família. Ele foi morto com 27 facada, teve a garganta cortada e um tiro na cabeça.
15. James Bulger
A criança pequena nesta foto é James Bulger, ele está sendo levado para longe de sua mãe por um dos dois garotos de dez anos de idade que eventualmente o matariam.
Eles o levaram a uma caminhada de 4 km até uma linha ferroviária, onde jogaram tinta azul nos olhos de Bulger, chutaram, pisaram e atacaram ele com tijolos e pedras. Mais tarde, eles colocaram pilha na boca do menino. E, por fim, o atingiram com uma barra de ferro de 10 kg na cabeça, fraturando seu crânio.
Os meninos deixaram Bulger nos trilhos do trem onde mais tarde ele foi atingido, na tentativa de fazer a morte parecer ser um acidente. Mas ficou claro após o exames que ele estava morto antes de ser atropelado pelo trem, fazendo com que os dois meninos de dez anos fossem os mais jovens assassinos condenados na história do Reino Unido.
16. Trabalhadores na turbina em chamas
17. Foto polaroid encontrada em estacionamento
Tara Calico, de 19 anos, deixou sua casa às 9h30 da manhã de 20 de setembro de 1988, em Belen, no Novo México, para seguir sua pedalada diária. Ela foi vista pela última vez pedalando sua bicicleta rosa em sua rota usual ao longo da Estrada 47, onde desapareceu, com um veículo suspeito seguindo ela.
Tara e sua bicicleta nunca foram encontrados. O seu Walkman, em que ela ouvia música, foi encontrado por sua mãe, Patty, no dia seguinte e, apesar de ter havido vários relatos de pessoas que viram ela no sul dos Estados Unidos entre 1988 e 1989, nenhum dos avistamentos pôde ser confirmado e seu caso permanece sem solução.
Entretanto, em 15 de junho de 1989, uma foto Polaroid que mostra dois adolescentes amarrados e amordaçados foi encontrada em Port St. Joe, Flórida. A foto foi encontrada perto de uma loja de conveniência onde uma Toyota branca estava estacionada. Acredita-se que a menina da foto seja Tara. Já o menino acredita-se ser outro jovem desaparecido do Novo México, chamado Michael Henley.
18. Judith Dull
O horror particular desta fotografia reside na natureza enganosa e violenta do fotógrafo. Harvey Glatman , um serial killer dos anos 50 de Los Angeles, se apresentava como fotógrafo profissional para atrair aspirantes a modelos para sua casa. Ele visitava agências de modelos e contatava as mulheres com “oportunidades profissionais”. Então, Glatman as atraia para o apartamento onde ele estuprava, fotografava e as estrangulava. Ele era conhecido como “The Lonely Hearts Killer” e “The Glamour Girl Slayer” (algo como “O assassino de corações solitários” e “caçador de meninas glamourosas”, respectivamente)
Parece coisa de filme, mas é tudo real. Esta foto é de Judith Dull, uma das duas vítimas conhecidas.
19. Jonestown
Em 18 de novembro de 1978, Jim Jones, líder do Templo dos Povos, instruiu os membros de sua igreja que viviam num complexo em Jonestown, na Guiana, a beberem sucos envenenados, cometendo um ato de “suicídio revolucionário”. É considerado por muitos um ato de assassinato em massa, já que muitas das pessoas não tinham conhecimento que as bebidas estavam envenenadas. Naquele dia, 918 pessoas morreram. Um terço delas eram crianças.
Esta é a foto mais horrível da tragédia. O massacre de Jonestown foi o desastre não-natural que mais matou civis norte-americanos até o 11 de setembro.
20. Evelyn McHale
Esta foto é fria não só por retratar um suicídio, mas também por causa de sua popularidade. Em 1 de maio de 1947, Evelyn McHale, de vinte e três anos de idade, saiu da casa de seu noivo, embarcou em um trem para a cidade de Nova Iorque, comprou um bilhete para a plataforma de observação no 86º andar do Empire State Building, pegou o elevador e se jogou.
Seu noive, Barry Rhodes, não notou qualquer indicação de suicídio antes de McHale partir. O Detetive Frank Murray encontrou sua nota de suicídio em uma agenda preta ao lado de seu casaco de pano cuidadosamente dobrado sobre a parede da plataforma de observação que dizia:
“Eu não quero que ninguém, de dentro ou de fora da minha família, veja qualquer parte de mim. Você pode destruir meu corpo por cremação? Peço à você e à minha família – não façam qualquer cerimônia para mim ou lembrança de mim. Meu noivo me pediu para casar com ele em junho. Eu não acho daria uma boa esposa para ninguém. Ele ficará muito melhor sem mim. Diga ao meu pai que eu tenho muitas das tendências de minha mãe.”
Ela caiu em cima de uma limusine estacionada na 34th Street. Um estudante de fotografia, Robert C. Wiles, notou a agitação do outro lado da rua, correu para a cena e tirou a foto. Ela apareceu em uma página completa da revista LIFE, se tornando extremamente conhecida. A foto é muitas vezes referida como “o mais belo suicídio”.
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