Fechando uma semana difícil, o Bitcoin encontrou um novo desafio nesta sexta-feira (24): o banimento, e possível criminalização, de suas transações em todo o território da China. Desde julho deste ano, a principal criptomoeda ensaia um difícil movimento de retomada ao seu topo histórico na casa dos US$ 65 mil, superando vigorosamente uma série de barreiras — que incluem, sem surpresas, outras medidas proibitivas do governo chinês. Porém, o recente caso parece mais sério.
Mais especificamente, o Banco Popular da China proibiu bancos e instituições financeiras de oferecerem quaisquer serviços relacionados a criptomoedas, incluindo transações entre os ativos digitais e moedas fiduciárias, no país. A medida se estende até mesmo as corretoras que operam fora do território chinês, bem como aos seus colaboradores, sejam nativos ou não. Os indivíduos participantes nestas atividades estarão sujeitos a processos legais, caso descobertos.
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