Preocupações acerca da poluição do meio ambiente poderiam fazer com que os drones iluminados substituíssem os fogos como a principal atração luminosa no céu noturno. A empresa britânica Celestial controla 300 drones em formação. "Eu já fui cineasta e trabalhei com telas por um longo período. Quando olhei pela primeira vez para os drones iluminados, eu entendi que o céu noturno é uma tela tridimensional e gigante de proporções épicas e as possibilidades, criativamente, são ilimitadas. Então, nós temos um sistema digital aqui no qual damos vida às estrelas. Temos um novo meio artístico em nossas mãos e isso é incrivelmente animador, estamos ultrapassando as barreiras do que é possível com a tecnologia dos drones iluminados", destaca John Hopkins, um dos fundadores da Celestial. A Olimpíada de Tóquio usou a tecnologia na cerimônia de abertura. A Índia e a China tentaram limitar o número de fogos durante o Ano Novo Lunar e o Diwali. Sydney, na Austrália, pode vir a usar drones em sua famosa celebração de Ano Novo para reduzir o risco de incêndios florestais. "Nosso objetivo na Celestial é substituir os fogos de artifício. Nós amamos os fogos, mas eles explodem as coisas, são de uso único, fazem coisas pegar fogo e assustam animais. Então, o que estamos tentando fazer é criar algo, criativamente mais interessante e sustentável, porque usamos formas de energia renováveis e não assustamos animais", ressalta John.
30/07/2021
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