Duvido que qualquer um que esteja lendo este artigo não teve um equipamento infectado por no mínimo um arquivo malicioso, aquilo que chamamos de vírus. Seja computador, seja smartphone, não importa, é praticamente impossível que isso não tenha ocorrido. Ainda mais nos primórdios da abertura do sinal comercial da internet no Brasil, em 1995, onde existiam muitos programas que eram enviados por e-mail e, depois de executados, piscavam as luzes e abriam o cd-rom, por exemplo.
Algo inofensivo se comparado aos dias de hoje. Naquela época, ninguém se importava em ter acesso aos nossos dados, porque eram pouquíssimas as operações possíveis no internet banking e não existiam os marketplaces que hoje vendem de tudo.
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