Conhecida pelos mais jovens como "rainha dos memes" e pelos mais velhos como "rainha do rebolado", é certo que Gretchen não pede a majestade. Os 61 anos dos quais a musa tem orgulho de se chamar "diva vintage" foram destinados a torná-la um dos grandes nomes da história da cultura pop brasileira. E por falar em nome icônico, a rainha do rebolado quase escolheu se chamar Natália quando estava no início da carreira, mas um cartaz de filme mudou tudo. Acompanhe a história
Nascida em 1959 como Maria Odete Brito de Miranda, Gretchen iniciou sua carreira como cantora em 1976
Após se apresentar no programa de calouros do Silvio Santos, aos 17 anos, Gretchen chamou atenção do produtor argentino Santiago Manalti, também conhecido como Mister Sam
Um de seus primeiros sucessos foram as músicas "Dance With Me" e "Freak Le Bumbum"
No documentário "História Secreta do Pop Brasileiro", dirigido por André Barcinski, Gretchen conta que os produtores pediram que ela escolhesse um nome artístico, mas não gostavam de nenhuma das alternativas que oferecia
"Pediram que eu escolhesse um nome porque eu ia cantar em inglês e fui falando Jéssica, Natália. Uns nomes que eu gostava..."
Tudo mudou, no entanto, quando a musa passava de ônibus pela Praça da República e se deparou com o cartaz do filme "Aleluia, Gretchen". Foi ali, no centro de São Paulo, que a rainha do rebolado encontrou seu nome. Mas ainda teve que lutar por ele
"Disseram que era um nome difícil e que o povo não ia conseguir lembrar, mas no fim deu certo", diz ela no documentário
Lançado em 1976, "Aleluia, Gretchen" é um filme brasileiro dirigido por Sylvio Back que conta a saga de uma família alemã que chega ao Sul do Brasil em 1937, fugindo da Alemanha nazista
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