Lady Gaga, capa e recheio da edição de dezembro da revista Glamour, abriu o jogo com diversas declarações sobre sua vida pessoal e carreira. A artista, que lança em novembro seu próximo álbum, ARTPOP, é presença constante nos tabloides por conta de seus looks nada convencionais.
'De alguma forma, as fantasias, essas criações são porque eu não quero enfrentar a realidade do que as pessoas querem de uma popstar. Todos sempre dão risadas porque eu me sinto tão confortável com, por exemplo, uma gigante bolsa de papel no meu corpo e com meu rosto pintado", explicou Gaga.
Além disso, a "mamãe monster" também falou que não se acha, necessariamente, uma mulher bonita para os padrões do show business. "Não tenho uma beleza convencional e estou bem com isso. Se houvesse algum tipo de equação matemática para a beleza, eu não acho que eu seria o algoritmo. Não sou uma supermodelo. Não é isso que eu faço. O que eu faço é música".
Gaga ainda falou sobre a importãncia dos seus fãs, os "little monsters", em sua trajetória musical. "Eu quero que meus fãs se sintam como eu, que saibam que eles têm coisas tão importantes ao oferecer, mais importante do que o que está acontecendo no exterior", ou seja, que eles saibam que são mais do que um rostinho e corpo bonitos. "Parte da mensagem é esta: você pode ser quem você quer para escapar de seu passado", completou.
Para finalizar, ela ainda explicou que precisou aceitar o mundo e ela mesma como são. "Sou confiante do modo que eu sou. Cheguei a um ponto na minha vida em que aceitei as coisas como elas são, ao invés de me sentir pressionada a me explicar às pessoas ao meu redor. É deste jeito que sempre quis ser. Não mudou porque me tornei uma estrela. Apenas quero minha liberdade e criatividade. Rejeito a ideia de tirar todas as roupas e maquiagem para me sentir auntêntica. Minha ambição nunca foi dominar o mundo. Sempre foi mudá-lo".
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