Por 11 minutos da noite desta quinta-feira (2), a conta pessoal do Twitter do presidente americano Donald Trump ficou fora do ar. Durante o período, quem tentasse acessar @realDonaldTrump, veria uma mensagem de "Desculpe, esta página não existe". Muitos especularam o que ocorrera, se ele havia violado algum termo de serviço ou fora invadido.
Mas a história era melhor que isso.
A primeira explicação oficial da rede social disse que "um erro humano de um funcionário do Twitter" suspendeu a conta. Foi uma suspensão "invadivertida", como é possível ver pelo comunicado abaixo.
Posteriormente, o Twitter foi mais transparente e afirmou que a suspensão não foi inadvertida, mas feita por um integrante do suporte da empresa em seu último dia de trabalho. A empresa afirma agora que está investigando o caso e provavelmente vai rever sua política de acessos para tentar evitar que, no futuro, funcionários de nível médio consigam desativar contas importantes da rede social.
Apesar da suspensão por motivos escusos, vários ativistas tentam junto a empresa a suspensão da conta de Trump por considerar que ela viola os termos de serviço do site — como no dia em que ele ameaçou a Coreia do Norte em uma guerra, o que viola a regra que diz que "ameaças violentas" são proibidas via Twitter.
A empresa respondeu a questão e afirmou que tudo que Trump fala é "notícia" e "interesse público", o que basicamente afirma que ele não será banido por ser uma pessoa importante e todas as suas palavras enfrentarem o escrutínio público, que funciona melhor que os termos de serviço do site.
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