A Black Friday chegou ao Brasil em 2010 e ao longo dos anos ocorreu uma mudança no comportamento do consumidor e também dos lojistas.
A data que é lembrada pelos preços mais baixos de produtos que são o sonho de consumo dos brasileiros, como TVs, celulares e geladeiras, agora tem espaço também para itens de uso cotidiano.
"O varejo como um todo está aproveitado o Black Friday para aumentar o volume de vendas. Por isso, muitas vezes o usuário busca por um determiado produto e acaba sendo atraído por um promoção de papel higiênico, por exemplo", afirma Fábio Carneiro, head comercial da Promobit.
Na Black Friday do ano passado, a Promobit, uma rede social que reúne ofertas da internet, identificou uma promoção de papel higiênico como um dos itens mais vendidos.
A plataforma também registrou que cervejas, desodorantes e até de chicletes ganharam espaço na Black Friday. Esses itens foram vendidos em grandes quantidades por um preço mais em conta.
"Esses produtos chamam a atenção dos consumidores porque podem ser comprados tanto para estocar para o resto do ano quanto para dividir o valor com amigos e familiaras", explica Carneiro.
Outra mudança de 2019 em comparação com outros anos foi uma certa constância no volume de vendas nas semanas anteriores ao Black Friday. Segundo Carneiro, os consumidores costumavam segurar as compras e o limite do cartão para gasta em promoções no final de novembro.
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