O príncipe Harry e a duquesa de Sussex, Meghan Markle deixaram claro, cerca de um mês antes da cerimônia do casamento real, realizada em 19 de maio em Windsor, na Inglaterra, que não queriam presentes.
O casal informou, por meio de seus porta-vozes, que preferia que seus convidados fizessem doações a uma das sete instituições de caridade que estavam na lista de casamento.
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Nem todo mundo, pelo jeito, entendeu o pedido. De acordo com o jornal inglês The Express, os funcionários do palácio estão devolvendo presentes, que somam cerca de R$ 35 milhões, que foram oferecidos ao casal real por empresas, famosos e cidadãos comuns.
A devolução tem fundamento. Segundo o protocolo real, os noivos não poderiam aceitar presentes de empresas, por exemplo, pra que não haja conflito de interesses.
Os que foram enviados por pessoas físicas só podem ser aceitos se os membros da família real conhecerem pessoalmente o doador.
Líderes e figuras públícas toparam cumprir o pedido de Harry e Meghan, e escolheram entidades apoiadas pela Royal Foundation pra presentear, como fez o primeiro-ministro canadensa, Justin Trudeau, que doou uns R$ 150 mil à Jumpstart, uma das entidades sugeridas pelo casal real.
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