Os funcionários do Google em vários países protestam nesta quinta-feira (1º) contra casos de assédio sexual na empresa.
A paralisação das atividades foi organizadas nos escritórios do buscador em Londres, Dublin, Zurique, Berlim, Tóquio e Haifa.
A movimentação começou após uma reportagem publicada pelo jornal The New York Times sobre pagamento de US$ 90 milhões, cerca de R$ 330 milhões, para o executivo Andy Rubin, criador do sistema operacional Android, envolvido em um caso de assédio em 2013.
A decisão de pagar a quantia mesmo após a investigação da empresa concluir que o crime realmente ocorreu foi interpretada como uma proteção da empresa. Segundo o jornal, Rubin teria sido pago para ocultar informações sobre sua saída da empresa.
Outros dois funcionários de alto escalão do buscador também teriam recebido quantias milionárias após acusações de crimes sexuais.
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