Há muitos e muitos séculos, aconteceu um banquete. Diversos oradores deram seus argumentos mais atuais à época e uma grande contenda ocorreu. Enfim, entrou o último e começou sua narrativa. Iniciava-se, ali, uma densa definição sobre amor e desejo, e, com isso, EROS é narrado com muita grandeza. Certamente, as diversas palavras com a base EROS são comuns, e vêm do significado de sua origem, de etimologia grega: Amor e Desejo.
Simples e preciso, o último orador explicou que “Eros é desejo”. Um passo à frente, e completa-se que “desejo é pelo que faz falta”. Essa é a fala de Platão, na persona de Sócrates. E então, a nosso ver, surge o maior dilema que nós, humanos, já tivemos: desejamos o que não temos.
Corremos e arriscamo-nos por metas e objetivos, simplesmente por não tê-los, ainda. E se já tivéssemos? Certamente, não quereríamos. Por vezes já ouvimos: “Fulano não dá valor, pois tem tudo facilmente…”. Parece-nos que, por não sentir a falta, não se desperta o desejo pela conquista e, menos, ainda, a valorização pelo que foi alcançado.
Confuso, não é? Quem tem, não valoriza. E, quem não tem, deseja? Se, por um lado desenvolvemos habilidades humanas formidáveis, por outro, criamos uma complexidade de difícil compreensão. Você não acha isso, também? Pode parecer um texto descontraído e despretensioso, mas preste atenção: estamos discutindo o que mais atormenta as pessoas. Vamos falar um pouco mais disso.
Retomando, então, desejamos o que não possuímos, corremos em busca de nosso desejo, logo atrás do que nos faz falta. Por nós, aqui, não teríamos dificuldades, mas a grande pergunta é: o que LHE FAZ FALTA?
Ao conversar com as pessoas, vemos que algumas, de forma muito vaga, sabem o que querem _ podem considerar-se privilegiadas. Muitas, o que não querem: do jeito que está não serve, mas se enroscam, para entender o que lhes é útil, o que desejam. E, justamente por isso, decepcionam-se, ao tentar métodos e fórmulas mágicas do sucesso.
Vamos fazer um exercício simples? Imaginemos que, buscando maior qualidade de vida, começamos a ler livros, assistir a vídeos, seguir pessoas que falam sobre tal assunto. Esse é o caminho de muitos, certo? Temos certeza de que você, neste momento, lembrou de alguém que assim faz, mas, por outro lado, sua forma de agir é diferente, pois, antes de sair procurando sobre tal assunto, recolhe-se e reflete. Surge-lhe, aí, a primeira lista de significados, mas, sua decisão é de ir mais longe, e questiona-se de o porquê isso lhe é importante. Neste momento, você está em um grupo seleto de seres humanos, aqueles que buscam em si mesmos o que desejam, por entender que a falta está dentro e não fora.
Feliz, começa a preparar-se para dormir e, repentinamente, acorda. Ocorre-lhe, ainda, uma pergunta. “O que o impede de buscar o que lhe faz falta?” Após responder, consegue deitar, tranquilamente, e dormir.
Antes de sair fazendo, precisamos entender o que desejamos. Em um mundo com tantas opções de escolhas, seria impossível encontrar alguém que só tem uma coisa que faz falta. Somos gratos por ter muito do que precisamos, mas reconhecemos o quanto ainda desejamos.
Com tantas opções de desejos do que falta em nós, não é fácil escolher, o que, realmente, importa e queremos seguir. Não é fácil, mas, acredite, é simples.
E você, como válida se o que lhe faz falta é o que realmente importa?
Para participar do nosso próximo webinário, se inscreva em: www.metodolar.com e acesse PRÓXIMO WEBINÁRIO. Perguntas e comentários sobre desenvolvimento pessoal, aplicados na vida real, podem ser enviados em meu instagram em: @fernando.dos.reis.
Simples e preciso, o último orador explicou que “Eros é desejo”. Um passo à frente, e completa-se que “desejo é pelo que faz falta”. Essa é a fala de Platão, na persona de Sócrates. E então, a nosso ver, surge o maior dilema que nós, humanos, já tivemos: desejamos o que não temos.
Corremos e arriscamo-nos por metas e objetivos, simplesmente por não tê-los, ainda. E se já tivéssemos? Certamente, não quereríamos. Por vezes já ouvimos: “Fulano não dá valor, pois tem tudo facilmente…”. Parece-nos que, por não sentir a falta, não se desperta o desejo pela conquista e, menos, ainda, a valorização pelo que foi alcançado.
Confuso, não é? Quem tem, não valoriza. E, quem não tem, deseja? Se, por um lado desenvolvemos habilidades humanas formidáveis, por outro, criamos uma complexidade de difícil compreensão. Você não acha isso, também? Pode parecer um texto descontraído e despretensioso, mas preste atenção: estamos discutindo o que mais atormenta as pessoas. Vamos falar um pouco mais disso.
Retomando, então, desejamos o que não possuímos, corremos em busca de nosso desejo, logo atrás do que nos faz falta. Por nós, aqui, não teríamos dificuldades, mas a grande pergunta é: o que LHE FAZ FALTA?
Ao conversar com as pessoas, vemos que algumas, de forma muito vaga, sabem o que querem _ podem considerar-se privilegiadas. Muitas, o que não querem: do jeito que está não serve, mas se enroscam, para entender o que lhes é útil, o que desejam. E, justamente por isso, decepcionam-se, ao tentar métodos e fórmulas mágicas do sucesso.
Vamos fazer um exercício simples? Imaginemos que, buscando maior qualidade de vida, começamos a ler livros, assistir a vídeos, seguir pessoas que falam sobre tal assunto. Esse é o caminho de muitos, certo? Temos certeza de que você, neste momento, lembrou de alguém que assim faz, mas, por outro lado, sua forma de agir é diferente, pois, antes de sair procurando sobre tal assunto, recolhe-se e reflete. Surge-lhe, aí, a primeira lista de significados, mas, sua decisão é de ir mais longe, e questiona-se de o porquê isso lhe é importante. Neste momento, você está em um grupo seleto de seres humanos, aqueles que buscam em si mesmos o que desejam, por entender que a falta está dentro e não fora.
Feliz, começa a preparar-se para dormir e, repentinamente, acorda. Ocorre-lhe, ainda, uma pergunta. “O que o impede de buscar o que lhe faz falta?” Após responder, consegue deitar, tranquilamente, e dormir.
Antes de sair fazendo, precisamos entender o que desejamos. Em um mundo com tantas opções de escolhas, seria impossível encontrar alguém que só tem uma coisa que faz falta. Somos gratos por ter muito do que precisamos, mas reconhecemos o quanto ainda desejamos.
Com tantas opções de desejos do que falta em nós, não é fácil escolher, o que, realmente, importa e queremos seguir. Não é fácil, mas, acredite, é simples.
E você, como válida se o que lhe faz falta é o que realmente importa?
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Fernando dos Reis é Coach e Gestor de equipes de alto desempenho, com foco no desenvolvimento pessoal, aplicados na vida real. Ao desenvolvermos nossos comportamentos buscando Liderança Pessoal, Atitudes Vencedoras e como nos Reenergizar de forma simples, conseguiremos alcançar nossas metas com o equilíbrio necessário.
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